As vitórias começam a surgir

ByTribuna

31 de Outubro, 2023

Enquanto, a Unita-ACJ prepara o novo passo de maledicência e tentativa de derrube do Estado Constitucional, a persistência de João Lourenço começa a dar resultados e as suas vitórias começam a surgir.

Em primeiro lugar, o novo aeroporto internacional de Luanda. Aquele que foi concebido pelos homens do passado para nunca funcionar e ser uma mera forma de roubar dinheiro público, deixou de o ser, e, para espanto deles, existe e vai ser inaugurado para a semana. Vão gritar, vão berrar, que a pista é grande, que o telhado é verde, que o vidro é amarelo, que não sei quê. Vão ser imbecis a dizer mal duma grande obra que ninguém esperava que João Lourenço terminasse.

Esta é uma fantástica vitória.

A segunda vitória é na saúde. Funcionam em Angola, mais de três mil (3000) unidades de saúde, entre os quais 13 Hospitais Centrais e de Especialidade, seis Institutos, 23 Hospitais Gerais e Provinciais, 172 Hospitais Municipais, 800 Centros de Saúde e 2.311 Postos de Saúde. Em 2017, quando João Lourenço tomou posse, o país tinha disponíveis 13.426 camas e hoje o número está em 37.808. Uma diferença de 24.382 camas hospitalares. Houve um aumento das disponibilidades em saúde equivalente a 200%. Em construção estão um novo Hospital dos Queimados; o hospital Pedalé ; um novo hospital militar de Luanda, Hospital de Oncologia, Hospital de Traumatologia, um Hospital de Oftalmologia. Estão também previstos novos hospitais gerais, nomeadamente de Caxito (Bengo), de Ndalatando (Cuanza-Norte), Sumbe (Cuanza-Sul), Ondjiva (Cunene), Dundo (Lunda-Norte), Luau (Moxico); Uíge, Mbanza Kongo (Zaire), Malanje, Viana (Luanda) e de Cacuaco (Luanda). Ao nível da saúde de proximidade está prevista a construção de 125 postos médicos, 120 centros de saúde, 50 hospitais municipais, 11 centros materno-infantil e 6 hospitais de especialidade.

Em terceiro lugar, ao nível da electrificação. Angola prevê atingir uma capacidade instalada de produção de energia eléctrica de 8 mil Megawatts (MW) até ao ano de 2027 e uma taxa de electrificação de 50% da população, num investimento de cerca de 17,2 mil milhões de dólares.

É isto que está a passar despercebido entre barulhos e impeachments falsos, mas tem de ser destacado. Angola está a caminhar para o futuro.