Ao banalizar o medo a UNITA minimizou o elo mais forte do seu poder interno, já não há silêncios que escondam as fragilidades da mediocridade nem as fantasias da vacuidade.
O psicopata ACJ “Bétinho” já não consegue disfarçar o pânico das criticas internas, as vozes insatisfeitas ouvem-se e os escombros da alucinação FPU já se manifesta em cada aparição dos protagonistas, com Abel Chivukuvuku a ser uma lança venenosa no coração do Galo Negro.
Ao perder o medo, desvalorizando as ameaças, o líder tirano perdeu força, as cobranças chegam de todo lado perante as evidentes fragilidades da política de confronto, o tempo passou, trouxe a realidade, e ela pôs a nu a indigência de quem nada propõe ao país senão o regresso ao passado, ao saque, à corrupção, explorando um saudosismo de José Eduardo dos Santos.
O ódio enraizado em Lukamba “Miau” Gato, que nunca venceu uma eleição interna na UNITA, conhecido das bases como a maldição de morte, encarniçou no seu discípulo psicopata ACJ “Bétinho”, e este conseguiu transformar Liberty Chyaka como testa de ferro, vomitando vingança mesquinha , simultaneamente, jogá-lo às feras.
Angola não é terra de mendigos nem de meretrizes, há multidões modestas que carregam de sabedoria ancestral, nem tudo se compra com dinheiro nem todos se vendem a troco de mordomias como fizeram os alienados da Jamba na capital, por isso mesmo a perspectiva de uma Nova República amedronta os Kwatchas, sem qualquer referência externa a não ser a IDC, racista e ditatorial, não tem capacidade de regeneração interna, e esse é o desafio do futuro, do mundo moderno, com calendarização e enraização da cultura democrática.
Por isso insisto na implementação de uma Nova República…!!!