Angola e particularmente João Lourenço, também colateralmente Fernando Miala, estão a ser barbaramente fustigados por uma arruaça mentirosa, assente em dificuldades amplificadas que afectam o mundo inteiro, basta estar atento e não se acotovelarem no limbo insano da intriga e oportunismo desonesto e pantanoso.
O psicopata ACJ “Bétinho”, na ânsia frenética pelo Poder, é um epicentro de instabilidade política, e vejamos aquilo que não são coincidências, a rua virou palco do desafio e ataque ao Estado Democrático e Direito, desde que a UNITA foi capturada pela seita mercenária unificada de dependentes e corruptos, desejosos de regressar ao passado.
Há uma questão delicada que vai ganhando corpo e que carece de uma intervenção diplomática urgente, há muitos “ditos” ativistas que viajam e pedem exílio político atestando perseguição com risco de vida, com vista a beneficiar de mordomias e proteção internacional.
Há centenas em França, agora mesmo foi solicitado às autoridades espaço para uma manifestação contra o Governo de Angola, no próximo dia 28 de Julho em frente à Assembleia Nacional de França, em Paris.
Esta narrativa de fuga de um país sem garantias, pode parecer facilitadora no imediato para o primeiro acolhimento, mas depois chegam os dissabores, paulatinamente surge o estigma da crueldade.
Entre o submarino que implodiu no Atlântico com cinco cidadãos a bordo, e um bote onde naufragam dezenas ou até centenas de cidadãos no Mediterrâneo, olhamos o espelho da hipocrisia do mundo, com o discurso derrotista abrem portas às Máfias que exploram as famílias na origem, os escravos modernos que viajam, e insaciáveis, exploram a trabalho desumano no destino até à desgraça total.
São esses mafiosos que se manifestam, que pagam aos idiotas úteis e patetas que violam a dignidade humana, e essa honorabilidade hipoteca-se em qualquer parte do mundo, é cega, e é em Angola onde a UNITA/FPU dirigida pelo psicopata ACJ “Bétinho”, espalha a odisseia da arruaça que, seguidamente, é vendida como terror ao mundo inteiro.
Continua por explicar o silêncio sepulcral da justiça, não há um balizamento de fronteiras da liberdade por parte da PGR, falta um pronunciamento público, é necessário e urgente saber quem é quem nesta anarquia intolerável.