A 38ª edição da Feira Internacional de Luanda – FILDA 2023, vai decorrer entre os próximos dias 18 e 22 de Julho na Zona Económica Especial, anunciou o Secretário de Estado para a Economia, Ivan dos Santos. O evento terá como tema “A Economia Digital: a nova fronteira da economia mundial”.

O evento foi lançado em conferência de imprensa na passada segunda-feira, 19 de Junho e fez saber a organização que vai voltar a reunir várias empresas nacionais e estrangeiras e contará com experiências sensoriais, “networking”, exposição, entre outras novidades.

 Ivan dos Santos destacou que o evento, por ser a maior feira multissetorial do país, assume um papel preponderante no desenvolvimento e crescimento económico, “devendo permitir o surgimento de negócio entre as nossas empresas, captar intenções de investimento das empresas na diáspora”.

Frisou também que o principal objectivo do evento é a diversificação da economia, estimular o empreendedorismo nacional, evolução do agronegócio, atracção de investimento nacional e estrangeiro, fortalecer o desenvolvimento, económico, comercial, industrial e continuar a promover as marcas nacionais, através do “Feito em Angola”.

“A FILDA deve ser considerada o local privilegiado para fazer negócio, dá oportunidades aos empresários de interagir, com os consumidores, sendo através dela que vão conseguir, de forma contínua, expandir os seus negócios, criar mercado e aumentar a diversificação económica”, reforçou.

A feira, vai também abranger as últimas tendências e tecnologias voltadas para a criação de negócios inovadores, bem como disseminar a cultura empreendedora e a inovação, entre empresários, investidores e visitantes.

Como é salientado no site do evento, “a Feira Internacional de Luanda é sobretudo um palco de promoção da produção nacional, da realização de negócios e do fomento do emprego. Inclusivamente, o carácter internacional da FILDA também tem uma impressão digital do fomento da diversificação da economia. A sua realização na Zona Económica Especial Luanda Bengo configura-se como um convite directo ou indirecto a investirem em Angola”.