Para a monarquia dos corruptos e marimbondos, ser governante hoje em Angola é sinónimo de arrogante, ditador e criminoso. As seitas farsantes unidas pela sabotagem política e económica, insistem na tentação de bloquear o desenvolvimento e desestabilizar o país.
Mas a realidade faz deles muito pequeninos, autênticos pigmeus, e cada vez mais tropeçam na sua vacuidade como verdadeiros nefelibatas e néscios.
A UNITA de ACJ quis defender no Parlamento o indefensável, um órgão de comunicação inexistente, clandestino, um folheto terrorista de divulgação mal camuflada, de iniciativas e críticas permanentes ao Governo e a João Lourenço. Infelizes, tiveram 70 votos, menos 20 que o seu grupo parlamentar, provando as dissidências há muito anunciadas.
Irene Neto veio a público tentar mais uma vez, levar para a política um crime de fraude monumental, o seu esposo é protagonista de uma das maiores fraudes em Angola, comprovada em Angola e na Suíça. Agostinho Neto não fundou Angola sozinho, nem sequer foi pioneiro na Luta de Libertação ou do MPLA, e sua envergadura intelectual e política, com certeza, contraria todos os desmandos cometidos em nome de uma impunidade assente na sua herança pessoal. Na sua herança histórica estão os pilares da Nação, onde a Justiça tem a autoridade que a Constituição lhe confere.
Chega de chantagem, chega de prevaricações, acabem-se as idiossincrasias do narcisismo, a Justiça não pode ser boa, apenas, para julgar os outros, ninguém está impune.
Da kubata da minha ignorância, pergunto eu, também aos senhores magistrados: A UNITA e o seu fundador Jonas Savimbi, tinham fortuna, património em ouro e diamantes, trouxe para o Erário Público milhares de reformados e pensionistas, e nunca foi escrutinada essa herança? Há prescrição? Os responsáveis estão vivos, ricos, e os filhos do fundador da UNITA nunca viram herança nenhuma.
Para terminar, não serão os senhores magistrados, cúmplices desta impunidade?
À Justiça cabe defender os cidadãos e o Estado, por consequência o Governo.
Quando falha um Órgão de Soberania, logo sobrecarrega os restantes, a ausência de uma Justiça séria e actuante, gera na opinião pública a ideia de que as autoridades abusam do Poder, como é o caso do SINSE e do seu comandante Fernando Miala, que é sempre o visado nas críticas dos malfeitores, mas que é um dos garantes da soberania nacional, da estabilidade, que a todos permite a normalização do nosso dia a dia.