É um conflito declarado com armas poderosas, proclamam crise institucional, criticam cobardemente o Presidente da República pelos esforços na sua clarificação.
Apregoam paralisia no desenvolvimento e João Lourenço vai ao Lubango inaugurar obras de Estado de grande envergadura.Do topo oposicionista como ACJ ao mais reles cipaio como Raúl Dinis, todos têm voz no SOVISMO para o insulto e agressão, a sabotagem ensurdecedora é uma agenda permanente, a UNITA declaradamente tornou-se numa agência de terrorismo político.
Mas ao desgaste faz-se notar, a teia opaca vai trazendo à tona muitos sombreados em Angola, proliferam ramificações, e está em marcha o objectivo de derrube do governo, justiça seja feita, verdade seja dita, há já um plano mais radical elaborado, que tem sido vetado por Manuel Vicente, que não financia violência em Angola.
Mas há quem interna e externamente queira formas violentas de assalto ao Poder.
O que espanta muitos observadores atentos, é, também, a inoperacionalidade do Grupo Parlamentar do MPLA na Assembleia Nacional, Órgão tão importante de Soberania, com maioria absoluta deveria ser mais ativo e combativo contra as alucinações da UNITA, podem até tirar imunidade parlamentar a qualquer deputado para que preste contas à Justiça, das acusações infundadas que debitam publicamente.
Seria mesmo recomendável criar-se uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre casos concretos e críticas da Oposição sobre a Justiça, para que conhecêssemos o que a Oposição tem para solucionar o problema que ajudaram a criar.
Também os militares bolorentos Kamalata Numa e Higino Carneiro, ambos com aspirações políticas, vieram desenterrar o machado de guerra sobre Cuito Canavale, uma vergonha para quem quer travar o futuro com o regresso ao passado.