Agitou-se o Park Jurássico, os dinossauros saíram da toca, os abutres esvoaçaram, sentem que o fim está próximo, a ameaça começa a tirar o sono com o silêncio ruidoso.
Os pilares da justiça estremecem e provocam inquietação.
O manto que cobre o narcotráfico encurtou e a verdade ameaça as cumplicidades.
Os fundos do saque começam a ter os dias contados, e a revelação dos sanguessugas vai aumentar a lista dos criminosos.
As acusações de fraude eleitoral, legitimidade governativa, ditadura, controlo dos Órgão de Soberania, caiu tudo em saco roto pela indiferença total do país e do mundo.
Ações de propaganda e queixinhas em subserviência absoluta, já não repercutem publicamente, pelo contrário revelam o desespero de quem está perdido sem retorno.
Mas é ainda assinalável a ligação dos malfeitores de Angola, depois do fiasco da IDC em Lisboa, surgiu João Soares com a sua canalhice habitual, Isabel dos Santos a festejar mais uma ambiguidade da justiça angolana, e por fim, pomposamente irrompeu Tchizé dos Santos a cantarolar, mais uma vez, a suas contradições.
A beldade pífia, saiu da toca para elogiar-se a si mesma, viveu no palácio com o pai, foi dirigente do MPLA, da OMA, deputada à Assembleia Nacional, mas esqueceu-se de dizer quanto roubou aos angolanos, quanto deu ao Benfica para ter protagonismo, e porque não volta a Angola se é tão poderosa?
Os mesmos débeis mentais que acenam com o narcotráfico, e com traficantes se sentam à mesa e festejam todos os prazeres que o dinheiro proporciona, são os que ainda há uma semana criticaram a compra de fragatas em tempos de Paz para controlar o mar de Angola.
Não vai demorar muito, já há alguns factos e muitas pistas para sabermos com clareza quem em Angola está cada vez mais ligado com o terrorismo internacional, depois podem, se puderem, ir apresentar queixa aos Estados Unidos, a Portugal, à União Europeia, se os angolanos lhes derem tempo.