Embalados pela sementeira da UNITA e do fertilizante ACJ, andam por aí uns capatazes empertigados a lançar anátemas, rotulando Angola como uma anocracia.
Outros vão mais longe no frete, e na campanha do medo falam em possíveis confrontos, e num assalto ao Poder, uma engenharia belicista do bacharel ACJ.
É preocupante que este cenário se erga perante uma quase impunidade geral, mas a tolerância, mesmo em democracia tem limites, e para tantos desmandos de uma Oposição que se assume como uma seita de terrorismo de Estado, há o correcional ou o psiquiátrico como resposta.
Há hoje evidente e declarada uma trupe de agressão permanente a Angola, atuam concertados e reagem em cadeia, foram a vida inteira e são-no agora vassalos da sujeira, do lixo, da escória que sobrevive no limbo da servidão asquerosa.
Com a total inoperacionalidade da Justiça perante o triste quadro que caiu na rua, estão criadas livre e democraticamente, todas as condições para que o senhor Presidente da República protagonize uma viragem de página na política geral e administrativa do país, um Referendo que legitime uma Nova República, e até gerir o país em situação de excepção prevista constitucionalmente, é tempo de acabar com esta corrosão diária que já se tornou repetitivamente angustiante.
É hora, também, de não recuar na CPLP ou nos PALOP, mas é chegado o tempo da frontalidade e clarificação de posições, sem paternalismos, no respeito mútuo, com estreitamento de laços de cultura, de consanguinidade até, mas balizar as suas funções estritamente institucionais.
É inadmissível e digno de reparo, que a UCCLA em Lisboa, tivesse servido como rampa de lançamento de uma agressão contra um Estado Soberano da Lusofonia, tenho mesmo que depois de conhecidos publicamente os conteúdos, está em dívida um pedido de desculpas dos responsáveis.
Ainda não vale tudo…!!!