Nada contribui mais para a ignorância do que não ver, não me refiro à cegueira num país que tem um vulto cultural como Óscar Ribas, mas seita dos que compõem a manada por quem teima em não ver.
Os imbecis de memória curta, encontram a felicidade em vãos de escada, nos degraus de escadarias gastas, surgem como pagantes de faustos repastos, deliciam-se com mentiras orquestradas nas redes sociais, mas na hora do despertar, a verdade implacável reduz-os à sua insignificância.
Mas ainda mais preocupante é a mentira e a omissão desleal, a covardia reconhecida da UNITA, a deslealdade intelectual de ACJ não se revelaram apenas por omissão, sem vergonha, pasme-se, vieram a público afirmar que o Presidente da República eleito democraticamente, João Manuel Gonçalves Lourenço, não estivera em Washington com Joe Biden, quando todo mundo viu ser recebido na Casa Branca acompanhado da Primeira Dama Ana Dias Lourenço, e em New York com empresários e investidores, com real destaque para Angola no contexto regional africano.
Angola mudou e muitos ainda não deram conta, dentro e fora do país, as opções estratégicas em todas as vertentes da governação foram orientadas com determinação de dotar o país de todos os instrumentos para o desenvolvimento, infelizmente, falta a Angola uma Oposição construtiva, democrática, transparente, que a Sociedade Civil ainda não produziu. Um país nunca pára rumo ao futuro, mas há expectativas nas horas de mudança, 2023 espera-se com ansiedade, a esperança arrasta tudo quanto contribui para a melhoria da vida das pessoas, já só fala de eleições quem não tem mais nada na cabeça.