Peço desculpa, sem ofensa, mas como pode Angola, um país reconhecidamente democrático, permitir uma Organização Terrorista, com propostas públicas perenemente ameaçadoras da convivência fraterna e paz social, sem que as autoridades de tutela, não reajam e se refugiem no silêncio?
A UNITA liderada por ACJ viajou e reuniu-se na cidade do Panamá, com elementos da Extrema Direita internacional, onde têm assento os independentistas de Cabinda.
Reuniu-se em Lisboa com a parasitagem neocolonialista e mandantes de Isabel dos Santos, Manuel Vicente, Dino e Kopelipa, organização de Paula Roque, uma das maiores inimigas de João Lourenço.
Colocou chusmas de empregados da UNITA a visitar municípios de forma provocatória, mandam as regras que o primeiro a ser visitado seja a autoridade máxima local, e não em último lugar depois da incitação aos cidadãos para fazerem ruído. Mas a falta de vergonha vai ao ponto de implorarem ser recebidos por representantes de um Poder que não reconhecem nacional e internacionalmente.
ACJ no dissertar as suas alucinações, mete dó, acha-se tão importante capaz de influenciar a governação, João Lourenço está a fazer um trabalho bom, mas aconselhado por ACJ. Esta é de almanaque, até os gorilas do Maiombe se riem.
Mas o mais preocupante é a mensagem aos jovens, incita-os à rebelião, insiste que ganhou as eleições, e desesperado, cumprindo ordens recebidas dos mandantes, confidencia aos mais chegados que o Governo cai em 2023.
Claro que com todos estes cenários de opereta lírica, ACJ vai mantendo-se líder dos matumbos, e será que a as mortes anunciadas e a emigração planeada, não serão causa da instabilidade permanente da UNITA?
São táticas conhecidas e gastas, e a insistência na FPU é um ultraje à Justiça de Angola.