Em Luanda, em Lisboa, a seita decadente dos arruaceiros aglomerados na UNITA/FPU dominada pelo papagaio ACJ, cansa cada vez mais gente com a constante repetição de tantas mentiras, ao ponto de haver quem pense que foi uma dádiva para Angola, o MPLA ter derrotado toda a Oposição com maioria absoluta.

A marcha imparável da sabotagem subversiva, cada vez mais evidente, mas a resposta dos cidadãos é cada vez mais fraca, já começam a interiorizar que do Galo Negro só vem desgraça, e mesmo a fuga de quadros já é bem visível, ao ponto de a UNITA não saber nem ter posição sobre o Orçamento de Estado.

O refúgio perene da abstenção é o sinal da covardia e oportunismo, os primatas pendurados nos galhos não conseguem, ou não querem ver, o crescimento, o desenvolvimento, a robustez económica, alcançados pelo Governo e o prestígio irreversível de João Lourenço.

Quaisquer discursos, entrevistas, atoardas de Isabel dos Santos, Manuel Vicente, Dino, ou o silêncio de Kopelipa, são expedientes absurdos para ganho de tempo até encontrarem porto seguro. 

Vários escritórios de advogados portugueses e não só, movimentam-se atrás da herança de José Eduardo dos Santos, são biliões que mataram gente com fome, com guerra, e que agora podem, ainda, vir a matar no assalto ao Poder.

ACJ também entra no jogo dos marimbondos, vai ganhando tempo para solidificar a sua tirania, a forma como afronta o Presidente, o Governo e a Justiça, é um experimentalismo tático, para já a nomenclatura déspota familiar vai amealhando uns trocados com o terrorismo na RDC, para onde foram mais 90 ex-combatentes para a Região de Rubaya, território Masisi, Kivu do Norte. 

Entretanto Rafael Savimbi comprou casa no Porto, já tem a família em Portugal, e Arlete Chimbindi deverá ir para Bruxelas, viver com a filha e dar aulas em Saint Gilles.