Para variar, os activistas estão distraídos. O que procuram é a luz do sol, para continuar a receber as doações dos generosos filantropos que têm agendas escondidas.
Agora vêm com a história do sujeito que publicou um tiktok da visita do Presidente da República às obras do aeroporto.
Nesse tiktok, o PR com imagem era chamado “gatuno” e as imagens foram divulgadas.
Costuma haver tiktoks destes do Biden nos EUA, onde o tiktok está proibido ou desaconselhado vivamente? Ou tiktoks a chamar o mesmo ao Marcelo em Portugal? É claro que não.
A liberdade de expressão não é liberdade de insulto. O processo eleitoral que terminou em Agosto permitiu em demasia a ofensa nas redes sociais, ultrapassaram-se barreiras da decência e da responsabilidade, quis-se desumanizar o Presidente da República, para mais facilmente o derrubar.
As autoridades deixaram o insulto ofensivo ir longe demais.
Agora, é normal que, finalmente, comecem a criar limites a todo este disparate. É isso que está a acontecer e tem de acontecer. A lei tem de ser aplicada, com justiça, mas aplicada. Os activistas que se entretenham a descobrir quem financia a agitação em curso.
As redes digitais não são e não podem ser uma selva da maledicência.