PRECA – Período Revolucionário Em Curso em Angola, é a permanente tensão que a UNITA e o seu líder ACJ, apoiados por advogados estagiários, ativistas cibernéticos, dissidentes ressabiados e mercenários jornaleiros, tentam implementar desde antes, durante e depois do processo eleitoral em que o Povo os relegou para a oposição.
Qualquer acontecimento que proporcione mediatismo e seja suscetível de desafio da Ordem Pública, os peões agitam-se entre a multidão e captam as atenções para proclamar a vitimização. Não há volta a dar, nem sequer há perspectiva de mudança, a sabotagem, instabilidade e hipotético sentimento de insegurança é o ativismo de sobrevivência da nomenklatura grudada à liderança do Galo Negro.
Definitivamente a UNITA e a ainda sobrevivente clandestina FPU, movimentam-se em claro bloqueio da ação governativa. A hipocrisia e falta de vergonha é tanta que sustenta alianças incompatíveis, é um desfile permanente de incongruências com metodologias de guerrilha, a clandestinidade é tanta que nem parece um Partido representado na Assembleia Nacional.
Ontem mesmo assistimos ao difundir intenso dos tumultos no funeral do artista Nagrelha; pelos emissores de tais imagens e comentários, leva-nos em crer tratar-se algo premeditado, várias imagens de vários ângulos, pressupostamente estratégicos, com incidência nos policiais, para posterior crítica à violência.
É escabroso, estes abutres servem-se de tudo para denegrir o país, são uma escumalha vagabunda avençada por fundos suspeitos do terrorismo internacional, impõe-se fiscalização apertada, a democracia não pode tolerar este assédio permanente gerador de uma tensão perturbadora da Ordem Pública.