É sabido, reza na história da Segunda Guerra Mundial, que o Primeiro, Ministro britânico Winston Churchill só escolhera o Marechal, Bernard Montgomery como seu comandante militar do Oitavo Exército depois da morte inesperada do escolhido, o general William Gott. Portanto, não existia qualquer apreço inicial de Churchil por Montgomery.
Um dia numa famosa universidade na Escócia, depois da Guerra, foram convidados e confrontados com perguntas de professores e alunos. Alguém perguntou ao então Marechal Montgomery, que qualidade deveria ter um comandante para atingir o seu estatuto reconhecido internacionalmente?
Montgomery respondeu: Não bebo, não fumo, não prevarico.
Outro aluno perguntou a Churchil se reconhecia todas essas qualidades no seu comandante militar. O Primeiro Ministro respondeu: Eu bebo, fumo, prevarico e sou chefe dele.
Lembrei-me deste pormenor histórico, quando ontem no exercício da mais hedionda hipocrisia e repugnância, o desprezível ACJ, embalado na cegueira do seu ego e na subversão dos intentos, proclamou que não se importava de governar com o MPLA e com João Lourenço, invertendo uma realidade que teima confrontar por métodos terroristas. Por muito que ladre num palanque ornamentado pela matilha, com toda a impunidade incompreensível, por muito que ofenda a Nação e agrida a República, o MPLA ganhou as eleições com maioria absoluta, João Lourenço é Presidente da República, e as escolhas ficam claras e definidas quando o Povo, livremente na sua escolha democrática, outorga uma Maioria para governar.
Por muito que custe a ACJ e à seita da UNITA/FPU, devem respeito e obediência institucional ao Presidente da República João Lourenço, e o imbecil tirano indigente, cada vez mais identificado como um somatório de disparates, deveria saber que o Conselho da República é um Órgão de Estado Consultivo que só reúne por convocação do Presidente da República, e não por uma besta qualquer nos seus ímpetos de desordeiro.
Definitivamente ACJ necessita de repouso terapêutico, com tanta dependência externa não faltarão, com certeza, psiquiatras em Lisboa, Jerusalém ou Nova York para reparar os neurónios do tirano.