Ecoam em Angola zumbidos de Portugal, não há solidariedade ideológica, mas emergem interesses à tona que amplifica face à fragilidade europeia decorrente na crise de valores e autoridade, onde pseudo elites racistas e neocoloniais e presunçosa superioridade intelectual, tentam fraturar repetindo políticas quinhentistas.
A riqueza natural de África e América Latina sempre foram vitais para o desenvolvimento, é o espaço planetário vital para a sobrevivência humana, daí serem alvos premeditados do egoísmo capitalista que cega e controla uma teia mercenária com milícias locais, na região da Amazônia, e na África Austral.
Infelizmente sempre tiveram em África testas de ferro que serviram os intentos, criaram através deles sociedades dependentes e esfomeadas, privadas de liberdade e desenvolvimento. A UNITA/FPU com ACJ/Chivukuvuku, foram desde a primeira hora a lança envenenada apontada a João Lourenço e ao MPLA, nunca esconderam uma descarada dependência externa, nunca desistiram de cercar-se de mercenários hábeis na sabotagem, nunca ocultaram o financiamento dos marimbondos corruptos liderados pelas manas Isabel e Tchizé dos Santos.
O Estado Angolano liderado por João Lourenço defendeu-se galhardamente, venceu com umas Eleições livres, justas e transparentes, nunca ultrapassou limites constitucionais, e suportou a agressão, o insulto, pessoal e institucional quando foram e são protagonizados repetidamente ataques inconcebíveis às instituições, magistraturas e ao Estado de Direito democrático.
O “NIM” das autoridades portuguesas é cúmplice com o seu laxismo, deste ataque desenfreado a um país soberano, de repente surgiram como cogumelos especialistas sobre Angola, alienados, estúpidos, covardes, e intelectualmente analfabetos funcionais, são brigadas ao serviço de um emprego para fugir à indigência, são licenciados prostituídos a viver num lodaçal nauseabundo.
Antes mesmo da UNITA/FPU de ACJ atiçar a irreverência jovem da Luanda Metropolitana, já em Lisboa se insinuava tal atitude, são elos da mesma engrenagem agressora, são a razão definitiva que Angola vai viver uma perene instabilidade oriunda de uma concertação internacional reacionária e neocolonialista.
A seguir às Atas, vamos ter a exigência das Autarquias como El Dorado de todas as soluções, o ruído vai ser tanto para mostrar que, a acontecerem, foi uma exigência da UNITA/FPU e todos os seus satélites.
Este banditismo tem de ter uma resposta e um fim, é reconhecido internacionalmente que os especialistas israelitas da Adi Timor e da Mossack Fonseca do Panamá, alteram documentos oficiais, como, com certeza, já falsificaram Atas das Eleições em Angola.
Tenhamos imediatamente a posse do Presidente, a abertura da Nova Assembleia Nacional, e acabemos com este carnaval que começa a saturar a paciência dos cidadãos, e ferir a dignidade do Estado.