A bota já não joga com a perdigota

ByKuma

7 de Agosto, 2022

O irritante vício da permanente vitimização, o facto de se juntarem ao enlouquecido ACJ “Bétinho” uns tantos ressabiados rejeitados transformando a seita numa manada de queixinhas, é o truque gasto que já não passa e descredibiliza totalmente a verborreia.

João Lourenço embalado pela adesão e aclamação popular, de Cabinda ao Cunene, derrubou de vez o ninho dos marimbondos, a caminho da vitória que se aproxima, lança uma onda de pânico na insurgência e clandestinidade que desfilava, até bem pouco tempo, nas hostes sonhadoras em delírio.

Sem substância, sem capacidade para criar uma alternativa, resta-lhes as queixas diárias, os insultos constantes, os desafios perenes insultuosos aos adversários e ao Estado de Direito, agarrados que estão à memória de José Eduardo dos Santos, o novo patrono da UNITA/FPU, e às peixeiradas repetidas de Tchizé dos Santos, na busca de um protagonismo balofo e promiscuo.

Eles sabem melhor que ninguém o futuro que os espera, têm consciência do mal que estão a fazer a Angola tentando dividi-la e neocolonizá-la, não por acaso todos os dirigentes relevantes do Galo Negro adquiriram casas no exterior, até a vice presidente da UNITA/FPU Arlete Chimbinda comprou apartamento em Bruxelas, Bélgica, na Chaussée d’Alsemberg, comuna de Saint-Gilles, onde já tem a família.

Mais estranho ainda, bizarro até, é a constatação do belicista racista e tribalista Lukamba “Miau” Gato, ordenar aos seus familiares para não votarem e protegerem-se para fugirem dos problemas no dia 24, dia das eleições, esse dia mesmo onde incitam a votar e sentar, numa clara violação à legalidade e ao direito de privacidade em Democracia.

Quem mete dó e simultaneamente nojo, são as elites da “TUJI” encabeçadas por Marcolino “Ressabiado” Moco e Francisco “Fugitivo” Viana, fartam-se de lamber as botas do bacharel, vociferam ódio a cada oportunidade, mas o calvário vai açoitar-lhes na vertigem dos escombros da sementeira.

8 não é apenas o número da vitória, 8 é a força da razão.