Se dúvidas houvera, na Lunda Norte, na cidade do Dundo, João Lourenço foi acarinhado por uma multidão ímpar, que deu resposta a quem ainda alimente o sonho de derrotar o MPLA.
Numa intervenção eminentemente política, sem agressões, o presidente do MPLA falou de obra feita, e esclareceu a descentralização através do PIIM, que deu autonomia aos municípios para opções locais de investimento. É um passo de gigante para umas autarquias saudáveis e estruturadas, não aquela que é apregoada levianamente por quem nunca teve capacidade de governar.
A multidão entusiasta abriu uma autoestrada para a vitória, é o reconhecimento de um Povo que não se deixa intimidar nem aceita arrastamentos subversivos, está agarrado ao futuro com esperança, quer juntar-se aos que querem fazer de Angola um chão igual para todos.
Faz muito bem João Lourenço em não responder a permanentes provocações, os inúteis e clandestinos que se esvai na verborreia constante, que agride e insulta, compromete e arrasa, a liberdade e tolerância democráticas.
Mais um hospital, mais uma escola, mais uma estrada, mais uma universidade, mais empresas, são o substrato de um discurso virado para o amanhã, que colide com a permanente acusação de fraude, de sabotagem, de desonestidade, apregoado pelos adversários que chafurdam no insano lodaçal nauseabundo, do pântano em que querem mergulhar Angola.
A Campanha faz-se em Angola, as eleições são em Angola, os Votos são dos angolanos, a CNE é uma instituição angolana de Direito, não são eleições em Portugal ou no Dubai, os votos não são da CNN Portugal ou no Observador, nem tão pouco há urnas ou mesas de voto nos escritórios de propaganda subversiva internacional, essa diversão paga com dinheiro sujo é uma vil traição que os cidadãos há muito se aperceberam.
A hora da Justiça é agora. 8 é o código da razão.