O ADN da agenda egocêntrica

ByKuma

4 de Junho, 2022

A postura redutora dos paridos de uma mentira extraída de um parto politicamente prostituído, prossegue na aventura enclausurada numa redoma sem lei, onde a oligarquia déspota familiar se protege com paredes de vidro, para poderem em uníssono encenarem o contorcionismo oportunista que os mantêm vivos no reino da ilusão.

Assumem-se ruralistas, tribalistas, sem identidade nacional, na mentira permanente apregoam beneficiar o campo, mas acotovelam-se em Luanda em busca do exílio dourado, autênticos bichos deslumbrados pelo iluminismo da capital.

A visão desta gentalha clandestina liderada pelo autointitulado general Lukamba “Miau” Gato, vai da ancestralidade do Huambo e Bié, saudades do saudoso impacto do mar de Benguela, e agora o el dorado de Luanda, essa mesma em que caíram do céu carros de luxo, casas decentes, tudo com ar condicionado, roupa e perfumes de Paris, restaurantes de Lisboa, e impunidade que lhes vai permitindo todos os desvarios.

O líder ACJ “Bétinho” é mais refinado e esquisito, perfere hotéis de luxo na Europa, massagens das Matildes com fragrâncias da amazônia, e viaja em executiva várias vezes ao ano a visitar Angola, só para transmitir os recados dos mandantes saqueadores dos recursos do país.

Para trás fica um rasto de promiscuidade irracional, animalesca, anciãos da servidão abandonados, meninas violadas transformadas em mães precoces, crianças revoltadas sem identidade, um encargo social de proporções inimagináveis para quem governa, dificuldades acrescidas para os responsáveis, uma hipocrisia que serve de arremesso como punhais a um Governo que bombardeado com abomináveis insultos desta seita clandestina sem rumo, sem dignidade, desestruturada de tudo quanto comporta a honorabilidade pessoal e colectiva de uma Sociedade Livre e Democrática.

A manta de retalhos que flutua no cérebro destes energúmenos, já não disfarça a dependência externa com a qual sempre sobreviveram, o poder colonial, o Apartheid, a CIA, os diamantes de sangue, são, ainda hoje, a doutrina enraízada no pensamento dependente, reside aí o separatismo de Cabinda, das Lundas, dos Bakongos, dos Ganguelas, e outros que fatalmente se seguiriam.

As eleições ganham-se nas milhares de urnas e milhões de votos que ditarão a vontade popular, da maioria emana uma Assembleia Nacional que constitui o Presidente da República o mais alto magistrado da Nação, intentar contra esta autoridade democrática político militar, com força e mentira, ou subversão, é a loucura selvagem e boçal dos inadaptados que não respeitam a vida de ninguém, só mesmo o analfabetismo de Kamalata “Capataz” Numa, ou a senilidade de Marcolino “Ressabiado” Moco se deixam manipular para missões suicidas, esperemos que não haja indulgência por parte dos Poderes em Angola.

Todavia, amanhã poderá ser tarde demais…!!!