Os agentes israelitas de ACJ. A vez de Tal Silberstein

ByTribuna

2 de Junho, 2022

A UNITA-ACJ continua a sua saga de desestabilização do processo democrático em Angola, utilizando campanhas ilegais de desinformação lideradas por antigos agentes secretos israelitas.

Já reportámos sobre os encontros de ACJ com Adi Timor em Israel para promover a interferência nos sistemas eleitorais angolanos e criar campanhas massivas de maledicência nas redes sociais.

Agora adicionamos mais um suposto perito recentemente contratado, Tal Silberstein. Este é um antigo colaborador de Benny Steinmetz (amigo de Isabel dos Santos), acusado de branqueamento de capitais, que ACJ recrutou para trabalhar em associação com Adi Timor.

Como ela, trabalhou em várias campanhas eleitorais, deixando rastos muito sujos. Na Áustria, em 2017, comandou uma campanha suja contra o candidato conservador Kurtz, acusando-o de todas as mentiras. O nível foi tão baixo que o partido social-democrata teve de se demarcar das campanhas, e no fim perdeu as eleições na mesma. Na Roménia, Tal Zilberstein, foi condenado a pena de prisão na Roménia, na sequência de envolvimento num caso de corrupção. Um tribunal romeno condenou o magnata dos diamantes franco-israelita Beny Steinmetz e o conselheiro político Tal Silberstein in absentia a cinco anos de prisão cada um num caso de crime organizado.Os dois israelitas foram considerados culpados da “criação de um grupo criminoso organizado” num caso relacionado com a propriedade que data de 2006-2008 e custou ao Estado romeno 145 milhões de dólares.

É este o reforço da equipa de ACJ-UNITA. É por isso que todos os dias vemos campanhas tóxicas contra João Lourenço nas redes, a ser distribuídas de forma massiva. Não é o povo a falar, são os escroques internacionais da maledicência, pagos com o dinheiro roubado de Angola, a tentar derrubar o Presidente da República.

As redes sociais são o novo pasto da vigarice internacional que agora desembarcou em Luanda pela mão de ACJ.

Uma vez que as suas práticas são ilegais, só resta a alternativa da PGR emitir mandados de prisão para todos.