A política tem regras, há fenómenos inexplicáveis porque é exercida por homens e mulheres com a diversidade humana onde sobressaem vulnerabilidades e capacidades intrinsecamente à postura das lideranças. João Lourenço herdou um fardo enfermado de vícios e com um rasto de comportamentos que denegriram a política, mutilaram o Estado, e esquartejaram o MPLA.
A este somatório da herança surgiram o descalabro do petróleo, a Pandemia, um Serviço de Dívida colossal, e um país desacreditado internacionalmente pela institucionalização de males onde era fatal o crónico saque e a banalização da corrupção.
Sem alarido, com perseverança, determinação, mas sobretudo com um rumo definido, devolveu a dignidade ao Estado, certificou honorabilidade às instituições, granjeou o respeito internacional, colocou Angola no mapa do mundo com destaque, implementou o multilateralismo, estabeleceu o bilateralismo, e hoje, a cada dia que passa, conquista Angola e os angolanos com uma avalanche de progresso notável, com um desenvolvimento descentralizado como se verificou recentemente, no Cunene, Huambo, Benguela, Cabinda e outras províncias, onde se arrastaram multidões e comunhão com o Chefe de Estado.
E como a política tem regras, estão enquadradas nas Leis, e só no cumprimento escrupuloso destes pressupostos se garante a estabilidade que propicia o desenvolvimento, o Povo embalado na esperança de um futuro há muito ambicionado, abre as portas da satisfação e vem para a rua aclamar João Lourenço.
Infelizmente com uma Oposição de costas voltadas para o país, tomados irracionalmente pela ambição do Poder, não exerce a sua missão de parceiros do desenvolvimento ou de crítica no desacordo, insulta, agride, insinua, denigre as instituições, e busca permanentemente no estrangeiro fundos, técnicas, meios sofisticados de subversão e arruaça, fazendo protocolos com gangs da Extrema Direita e do capitalismo selvagem, párias que vivem sumptuosamente com o sangue, suor e lágrimas da escravatura moderna.
Na centralidade do terrorismo anárquico sem lei do SOVISMO, há uma aparente convergência pessoal, familiar e política, assente na fartura de fundos provenientes de vários quadrantes especulativos, ACJ “Bétinho” já hipotecou parte de Angola, Lukamba “Miau” Gato já vendeu uma fatia aos resquícios do Apartheid, e a UNITA cada vez mais é um ninho de racismo e separatismo de consequências desastrosas.
O perigo é que o Galo Negro está cada vez menos mobilizador, o espectro de uma derrota eleitoral, cada vez mais clara, pode abrir caminho aos aventureiros e oportunistas, a 27 e 28 de Maio, os colaboracionistas irão exaltar o apoio ao circo de fantoches, Marcolino “Ressabiado” Moco e Abel “Totozinho” Chivukuvu, têm recebido sucessivas negas aos convites feitos a diplomatas, é a rejeição pura da clandestinidade.
A falta de vergonha dos dirigentes kwatchas é um rótulo escandaloso para os militantes de base, o Partido está hoje refém de quem há 5 anos quis acabar com ele, através de interesses pessoais do dono do Galo Negro, Lukamba “Miau” Gato, os irmãos Chivukuvuku e a família Manuvakola, tomaram as rédeas e fizeram de homens como Kamalata Numa, Ernesto Mulato e Samuel Chiwale, capatazes e sipaios da arrecadação do SOVISMO.