Prostrados e paralisados perante o desmoronar do sonho, aos néscios e nefelibatas que tresandam ao nauseabundo da maledicência, rompem o silêncio e a inércia com as mais estúpidas declarações, próprias dos aflitos em pânico pela sua vacuidade.
No confronto precoce que ACJ “Bétinho”, a sua UNITA e a extinta FPU, que gastaram todos os decibéis com contradições insanáveis, como derrubar a Constituição e criar autarquias, perdoar os corruptos e oferecer apartamentos em Lisboa aos fiéis alienados pagos com dinheiro do Partido, foram surpreendidos pela avalanche de obra feita de João Lourenço e o seu Governo. Canais de irrigação no Cunene, hospitais, aeroportos, escolas, estradas, infraestruturas sociais, apoios a jovens empresários, ajudas ao sector primário agrícola, e uma dignificação sem precedentes das Instituições do Estado.
Em termos de produção do sector não petrolífero os índices são impressionantes, o transporte marítimo de e para Cabinda é hoje uma realidade de coesão nacional, os caminhos de ferro engrossam a oferta nos transportes, a produção de energia tem tido um crescimento assinalável, tudo isto enquanto a Oposição irresponsável saiu do Parlamento para a rua, numa onda de arruaça e anarquia subversiva desafiadora constante do Estado de Direito.
Para cúmulo, depois da herança financeira trágica, de uma crise pandémica global, e da atual recessão consequente da guerra, vem a público ACJ “Bétinho” apoiado em ressabiados e oportunistas, criticar o Chefe de Estado pelas inaugurações em que a adesão popular em festa é uma realidade.
O galo Negro pode cantar madrugadas, mas já não acorda ninguém, cansado já ninguém ouve, gordo já não anda, doente já não pica, o Povo despertou com martelar das obras feitas que marcam o progresso, e no reganhar da esperança voltam ao desafio de trilhar o futuro.
Da UNITA e da sua Oligarquia déspota familiar ainda há muito para contar, muitos dos que se deslumbraram com o iluminismo da capital, quando a história for escrita ou a Justiça atuar, perderão elegibilidade e em vez de se sentarem nos cómodos lugares no Parlamento, sentar-se-ão no banco dos réus, também passa por aí a Reconciliação Nacional. Não há inocentes, mas há, seguramente, culpados imperdoáveis…!!!