Depois de uma travessia de incertezas provocadas pelo ruído da propaganda e do medo, na hora em que mais foi preciso, o Povo saiu do silêncio, desfraldou a bandeira da esperança, encheu praças e avenidas em festa, para manifestar crença em João Lourenço e Angola.
O pânico semeado não há muito pelos clandestinos arruaceiros, despontou com exuberância no chão do SOVISMO, fez ricochete, ACJ “Bétinho” digere com azia o terror nas suas hostes, e já há ratazanas em fuga a acautelar o futuro noutras paragens. O belicista francófono Lukamba “Miau” Gato, embora tenha um palácio na África do Sul, tem os filhos com nacionalidade francesa, todos nascidos em Paris, Marcolino Moco tem residência fixa em Lisboa, e Marcial Dachala é o bagageiro que carrega as malas do general de aviário “Miau”.
A elite mais jovem, descendente da oligarquia déspota familiar, também se prepara para a nova realidade, aproveitando os fundos angariados nos financiamentos da subversão, Nélito Ékukui, e Adriano Sapiñala, parece estar a ser investigados pela PGR de Portugal, pela aquisição de apartamentos de luxo com verbas injustificadas, isto numa fase em que ACJ “Bétinho” descarta os parceiros ativistas a quem deu entrevistas nas redes sociais, e agora vem dizer que não os conhece nem sabe o que fazem.
Não tarda, e seguindo o raciocínio ou a falta dele, o líder pantomineiro da UNITA vai colocar o papagaio falante Raúl Dinis, com cara de idiota e expressão de pateta, a dizer que as multidões serenas e decididas a ganhar eleições, foram mandadas a vir para a rua pelo Tribunal Constitucional, ou que são fantasmas comandados por controlo remoto, coisas mirabolantes que habitam nas mentes do reino da ilusão e da fantasia, próprio de contos em banda desenhada.
O fruto da Jamba não amadurece, está inquinado pelo sofrimento inocente, apodrece.