Cabinda respondeu com regozijo espontâneo à visita do Presidente da República, numa resposta inequívoca de angolanidade e esperança nos novos ventos que sopram de desenvolvimento e bem estar que lhes confere dignidade e cidadania. Um assumo de satisfação em projetos concretos, uns inaugurados e outros lançados, como as ligações marítimas já em funcionamento, e ligações aéreas internacionais num novo aeroporto prometido com data de concretização.

Enquanto o terrorismo separatista e a política racista e divisionista dos oportunistas trilham caminhos ínvios da sabotagem à fraternidade angolana, o Governo na sua marcha irreversível de desenvolvimento, vai somando obra conquistando a satisfação das populações.

João Lourenço mobiliza com obra feita e perspetiva de um tempo novo para melhor, os mercenários do SOVISMO liderados pelo tirano ACJ “Betinho” e doutrinados pelo belicista Lukamba “Miau” Gato, estremeceram e ficaram anestesiados com a monumental adesão popular em Icolo e Bengo, empunhando bandeiras e crença do MPLA, sem insultos nem agressões, mas em festa pela Democracia.

Esta capacidade de mobilização do MPLA e apoio claro a João Lourenço, foi largamente noticiado pelos jornalistas acreditados em Luanda, fala-se mesmo numa reviravolta extraordinária, mas a meu ver é a realidade a emergir do caos, da subversão, e da propaganda dos clandestinos, que teimam situar-se num país que não existe senão nas suas mentes, um país agarrado a um passado triste e fratricida que alimenta a ilusão nas suas fantasiosas mentes.

Dissipam-se arrogâncias inflamadas, desafios e insinuações tentando minar o caminho, sabiamente a resposta do Executivo tem sido gradual cumprindo fases decisivas, arrumar as contas, equilibrar os gastos, priorizar o mais premente, mas sobretudo trilhar o caminho do progresso, dar alento à esperança e fazendo o Povo acreditar que o caminho não é fácil, mas é aquele que conduzirá a uma Paz e bem estar consolidados.

Vencer eleições com verdade, partilhar por todos o bom e o mau, mas de mãos dadas procurar a felicidade, é o desafio para derrotar a rebeldia de quem espreita a agressão clandestina para ocultar a sua insignificância.