O futuro começou ontem, é exigente, impiedoso e imperdoável, hoje temos o presente que não se compadece com inadaptados, clandestinos, intelectual e politicamente nulos, inconsequentes e deslocados dos trilhos da contemporaneidade.
A vulnerabilidade é tanta que ao leve sopro agitam-se empertigados e como triunfadores da terra sem lei tentam usar métodos psicopatas nefelibatas. Angola é uma República regida por Magna Carta Constitucional que baliza a Ordem Pública, e estruturada com tribunais para determinar a normalidade democrática, que caracteriza a soberania acolhida e reconhecida internacionalmente na sã convivência entre povos e nações.
É difícil este estágio para quem não tem noção de Estado, uma qualquer fake news provoca reações que legitimam todos aqueles, como eu, que deduzem estar camuflada uma tentativa de tomada do Poder pela força, tal é a rapidez com que desfraldam a bandeira das ameaças.
ACJ lidera uma UNITA minada por vozes discordantes que não se conformam com tantas ilegalidades e dependências externas, a liderança é mantida coercivamente por ameaças constantes que silenciam os descontentes, compromissos com especuladores capitalistas selvagens e senhores da guerra, obrigam a manter uma agressão permanente contra a normalidade, e uma perene sabotagem ao desenvolvimento económico, social e empresarial, privilegiando a desgraça das conveniências dos mandantes.
O sector racista e militarizado sul-africano, continua cooperante no desafio de instabilizar Angola, tem os seus peões como o general Gato que têm mansões de luxo em Joanesburgo e na Cidade do Cabo, e simultaneamente vão sustentando estruturas que mantêm a oligarquia déspota da Jamba perpetuada na liderança da UNITA, e simultaneamente, são contrabandistas de ouro e diamantes clandestino extraídos do território angolano.
É esta teia que mina o presente do país e do Povo angolano, são profetas da desgraça alheia e exigem um esforço gigantesco na sua vigilância, são gladiadores de terra sem lei, isolados do mundo livre e democrático, vivem obcecados pelas mordomias e no frenesim frenético do enriquecimento ilícito e rápido, por isso têm como prioridade perdoar os ladrões e corruptos que saquearam o erário público, isto para legitimarem o roubo que eles próprios perspectivam.
Só que a metodologia desta seita energúmena já só engana os tolos e os idiotas úteis, é como o gato escondido com o rabo de fora, é a estratégia de Kamalata Numa, o capataz que aspira a ser sinaleiro na Mutamba, regressando a um mundo retrógrado sem semáforos.
Valha-nos Deus tanta mediocridade.