Num gesto nobre e generoso, o Presidente da República João Lourenço, na senda de uma verdadeira Reconciliação Nacional, acertou com Isaías Samakuva, então líder da UNITA, a entrega dos restos mortais de Jonas Savimbi e demais dirigentes do Galo Negro tombados no conflito em 1992.
Numa atitude civilizada de elevado reconhecimento, respeito e agradecimento, os filhos de Jonas Savimbi foram à Cidade Alta agradecer ao Chefe de Estado o proporcionar um funeral e sepultura dignas ao seu progenitor.
Com a liderança de Adalberto Costa Júnior, na sua fobia megalómana e alienação e dependência dos belicistas da UNITA, estabeleceu-se um conflito permanente, uma arrogante afronta aos Poderes Constituídos e legitimados pelo Voto Popular e universal expresso nas Eleições de 2017.
No complexo SOVISMO em Viana, com pompa e circunstância e até elevação, rendeu-se homenagem aos seus companheiros tombados, mas politica e intelectualmente não deixou de ser, mais uma vez, um ato de propaganda de ACJ, coadjuvado por Lukamba Gato e Abel Chivukuvu, sem que ninguém dirigisse uma palavra de reconhecimento à nobreza do Presidente da República, no cumprimento da palavra dada.
Agosto é já amanhã, até lá teremos muita tempestade, muita água vai passar debaixo das pontes, com esta enchente de arrogância, a correnteza subversiva e o descontrolo da verborreia, esperamos todos que não haja nenhuma inundação e vítimas consequentes.
Falta humildade, urge respeito pelo Estado de Direito, não se pode matar e esfolar um país, ludibriar um Povo, encenando uma grande mentira assente num somatório de ilegalidades, por muitos fundos que disponibilizem Isabel dos Santos e outros marimbondos, há interesses e objetivos em jogo que emergem de diferentes especuladores, e ontem mesmo houve um sinal, ACJ não estava sozinho, estavam lá para debitar faladura e demarcar espaço, o general Lukamba Gato e Abel Chivukuvuku, o homem dos Afrikaners e o da CIA, que num futuro próximo irão surpreender ACJ.
Está decidido, a UNITA começa a sua movimentação a partir de 14 de Março, um dia após o aniversário do Partido, vamos assistir a um escalar de decibéis, se não houver uma neutralização dos ímpetos dos kwatchas, poderemos enfrentar mais uma década de estagnação, seria um rude golpe na onda de progresso e realizações que mostram um país caminhando rumo ao futuro.