ILICITUDE SA é uma escola, tem uma reitora especializada com mestrado, Isabel dos Santos, o aluno licenciou-se com distinção, Adalberto Costa Júnior, a matéria tem os mesmos autores, os objetivos estão há muito definidos: Saquear e alienar Angola.
ACJ investiu no culto de personalidade, como magia de Aladin fez-se candidato ganhador, usou todos à sua volta para subir ao pedestal, e centralizou em si o Poder que lhe faculta as mais diversas arbitrariedades. Os restantes protagonistas são os mesmos, obscurecidos por artimanhas e engordando contas bancárias em paraísos fiscais sob anonimatos.
Roma, capital de adoção de ACJ é a porta aberta das Offshores em Malta, e ninguém sabe encaminhar somas clandestinas como os israelitas que atuam paralelamente à Mossad, normalmente tríades constituídas por ex-agentes, que a troco de informações gozam de liberdade de movimentos.
Há dois projetos direcionados a Angola, um em parte e outro por inteiro, têm os dois origem em França, mas são financiados por Fundos de Investimento Internacionais.
O primeiro tem a ver com um consórcio entre um Grupo Hoteleiro, Accor, um especialista em turismo, Club Med, e uma empresa de aviação Low Cost, que está a investir num vasto programa para a região do Okavango, que engloba, o Botswana, a Zâmbia, a Namíbia e Angola, desejam alienar uma faixa do Cuando Cubango em exclusividade, tendo já negociado com a Zâmbia a construção de uma pista de aviação. ACJ teve contactos em Jerusalém com interessados e ao que se sabe chegou a reunir sozinho com os seus interlocutores.
A segunda missão, tem a ver com a Renault/Nissan, que tem mostrado interesse e tem na sua carteira estratégica, uma fábrica de automóveis ligeiros e pesados, ao longo da linha do Caminho de Ferro de Benguela para aproveitar os mercados da RDC e da Zâmbia, daí as repetidas colagens da UNITA à Zâmbia em sucessivas operações de sedução e charme.
Acontece que face aos acontecimentos desagradáveis protagonizados pela UNITA, com as sabotagens no Soyo e na destruição repetidas vezes da linha férrea do CFB, até à sua paralisação total, as empresas manifestam receio do medo e do pânico que o Galo Negro tem causado na instabilidade pública que tem desgastado o Governo, com o esforço permanente para manter a Ordem Pública e a Segurança.
A exemplo do somatório dos saques de Isabel e Tchizé dos Santos, e porque os contactos se mantêm estreitos e permanentes através de telefone por satélite, especialistas creem que ACJ já tem conta Offshore em Malta através de Roma, e esteja a acumular somas astronómicas alienando património angolano. Parece bizarro, mas o “Pinóquio Bétinho” não está só, tem alguns cúmplices, alguns parceiros, e já não é novidade que se move perenemente entre especuladores subversivos.
Só para ter uma ideia, estes investidores turísticos, no Senegal e na Costa do Marfim, isolaram zonas onde os nacionais não entram, levam pessoal qualificado de França, e localmente só contratam pessoal de serventia.
O grande investimento da UNITA é no medo, no pânico, e sobretudo na mentira, e a alienação e destruição está no ADN do Galo Negro, o Parque Industrial no corredor do CFB do Lobito ao Luau, com ênfase para o Huambo e Bié, foi totalmente destruído até 1980 pelos agentes de Jonas Savimbi, as composições do CFB foram constantemente sabotadas com passageiros executados a sangue-frio exibidos como troféus, e muitos mobilizados para a luta para escapar da morte. Uma parte significativa dos quadros da UNITA são oriundos de funcionários do CFB e seus descendentes. Outros são ex-alunos do Seminário Menor do Quipeio, católico, onde Adalberto Costa Júnior fez o ensino secundário.