Já não são só calúnias, slogans, e delírios gastos e cansativos, por isso mesmo desvalorizados e ignorados, cada vez mais, pelos cidadãos. A Oposição cleptocrática liderada pelo bacharel tirano psicopata, mais que intrujão, ACJ “Betinho”, sem ideologia nem propostas alternativas de governo, persiste na intriga, no desafio às instituições, e sobretudo lançar farpas afiadas como punhais ao Senhor Presidente da República.
Tudo serve para alimentar a sobrevivência, distorcer realidades, virar o óbvio do avesso, e manter perenemente um clima de suspeição propício ao medo, e sustentar a tentativa de anarquizar para reinar. Esta lógica vem de longe, é contagiosa, está patente nos antagonismos ruidosos que se constatam entre a UNITA e o PRA-JA, a base é a mesma, é doutrina da mesma igreja, até pertencem à mesma família.
Hoje trouxe-me aqui, em ambiente de indignação, as diversas narrativas lançadas pelos terroristas deveras conhecidos e foragidos, mas, infelizmente, amplificados pela silêncio cúmplice dos dirigentes da Oposição, dos donos e dos servidores, sobre a morte de Fernando da Piedade Dias “Nandô” dos Santos. Já ninguém morre em Angola, político ou notável público, cuja causa não seja imediatamente motivo de especulação. Contrariando laudos médicos, é escandaloso tentar responsabilizar uma ação premeditada, mais grave ainda quando a família, sem argumentos, com base em suposições, partilha uma visão politicamente tendenciosa, completada com a ideia de uma iminente candidatura à liderança do MPLA, o que a confirmar-se viria a demonstrar, face à candidatura já assumida de Higino Carneiro, que há uma divisão e interesses desavindos na bolha oposicionista a João Lourenço, no MPLA.
Gastaram rápido de mais o tempo que João Lourenço calendarizou no Kilamba, a folia do regresso ao passado cega e desvirtua o discernimento, e o Pacto da Oposição com os “marimbondos” corruptos, leva-os a posicionamentos e interpretações erradas e precipitadas, basta ler a linha de governação do Senhor Presidente da República, na sua trajetória de mudança e eficácia, que são enormes as probabilidades de podermos ter uma política do género feminino como futura presidente.
Ainda assim, é demasiado cedo para especulações, já perderam tempo com o terceiro mandato, com Adão de Almeida, com Manuel Homem, agora com Luís Nunes, e afinal a realidade diz-nos que o líder da UNITA ainda anda à caça de parceiros para uma coligação porque sabe melhor que ninguém que sozinho está antecipadamente derrotado, a rejeição é cada vez maior, mesmo dentro do Galo Negro, e o seu principal adversário, Abel Epalanga Chivukuvuku, e o seu PRA-JA, também fala numa coligação governamental mas, até agora, não diz com quem.
Nos bastidores cresce o sentimento que João Lourenço não está longe de poder dispor de uma Maioria Parlamentar qualificada que garanta quórum para uma Revisão Constitucional, seria a conquista da viragem histórica esperada e necessária, teríamos as bases para a Refundação do Estado, e a implementação de uma Nova República.
As Insustentáveis Narrativas

