O Olhar do Mundo

ByKuma

23 de Novembro, 2025

Os hipócritas e mesquinhos tentam, como é hábito, desvalorizar e distorcer o maior acontecimento político diplomático no mundo, com a maior concentração de chefes de Estado e de Governo globais, reunidos em Paz com objectivos de parcerias de desenvolvimento.Poucos países em África conseguem uma logística desta envergadura, menos ainda são os que vivem com tranquilidade e segurança que proporciona a milhares de acompanhantes, assessores, jornalistas, televisões, que obrigam a uma panóplia de serviços ao nível de comunicações que põem o país à prova dos olhares do mundo.A Europa é o maior doadora, investidora, cooperadora, é o bloco planetário com maiores afinidades culturais e intelectuais com África, e o nosso Continente é o espaço com maior potencial para partilhar recursos indispensáveis aos desafios da modernidade, estamos perante o maior desafios africano pós colonização.É neste contexto que aqui temos repetidamente assinalado a conquista de espaço, a credibilização, a confiança, e muita coerência, que o nosso Presidente da República granjeou nas relações institucionais e pessoais, que o colocam num patamar muito acima de qualquer Partido político.João Lourenço, é inegavelmente o rosto de uma Angola em transformação, livre e democraticamente vai trilhando um caminho que muitos nunca entenderam, e por isto mesmo, nunca participaram optando pela maledicência que os estacionou no passado retrógrado. Angola desfruta hoje, na cena planetária, de uma equidistância ativa, com portas abertas ao mundo sem constrangimentos, o que não acontece com a África do Sul, como agora aconteceu com o afastamento dos EUA de Trump, que esteve ausente na reunião do G20.Os terroristas do ruído, que pensavam ter importância insultando ministros nas ruas de Nova York, enquanto a Oposição liderada pelo bacharel tirano psicopata ACJ “Betinho” aplaudia, é símbolo vivo da debilidade mental dos alienados com mentes colonizadas, esteio de um ajuntamento telepático de maldade, ignorância, parasitagem e indigência.Por Angola, pelos angolanos, impulsionados por um dos fundamentos mais enraizados nas nossas gentes, a arte de bem receber, deveríamos todos estar em festa nas ruas, mostrar uma Nação parceira do mundo, isso também é um património impulsionador de desenvolvimento, matriz de uma partilha, retrato da dignidade da cidadania, mas só seria possível se Angola estivesse em primeiro em todos os corações dos seus filhos, mas há os que amam a Mãe Pátria com olhar hipócrita e cruel, com a mente fixa na caça ao Poder.Multiplicam os sinais de estarmos no caminho possível em busca do certo, basta olhar para trás e ver com verdade o caminho já percorrido depois da herança maldita e do tempo perdido, e aí sim, está a razão das exigências imediatas para uma Refundação do Estado dando lugar a meritocracia, há que despartidarizar e modernizar para desburocratizar. Isto exige uma Carta Magna revista e plasmada no Parlamento ou pelo Povo auscultando a sua vontade, será o passo decisivo, indispensável, para que em democracia e liberdade, possamos com esperança reforçada dar as boas vindas à Nova República.