Mente soez, palavras abjectas, oportunismo torpe desprezível, profissional da maledicência, são as marcas identitárias do nauseabundo Raúl Diniz, o proscrito do MPLA que se alimenta de ódio e escárnio a João Lourenço. É mais um miliciano voluntário ignóbil que se encaixou nas fileiras do bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, que lidera a lixeira da libertinagem.
Raúl Diniz, o articulista presunçoso que arranjou emprego privilegiado na UNITA para a sua filha Irina Diniz, cumprindo o determinismo da servidão lustrada, veio agora a público defender Higino Carneiro, aproveitando esse pressuposto para atingir o objetivo primeiro, disparar insultos contra João Lourenço, e simultaneamente, injuriar e ultrajar o Senhor Presidente da República.
Chamo a atenção do Procurador Geral da República, embora descrente da sua capacidade limitada e prisioneira de cumplicidades comprometedoras, para um parágrafo assinado pelo cidadão Raúl Diniz:
“É perceptível a qualquer cidadão minimamente atento que o presidente do MPLA e também da República não respeita a lei e ignora a Constituição sempre que os seus interesses pessoais estão em causa. Para o tirano, só o controle total do poder interessa; para isso, ainda que tenha de dobrar a lei e violar a Constituição, assim se fará. Mesmo que seja algo preponderantemente criminoso, João Lourenço fará acontecer ao arrepio da lei e da Constituição, sem pestanejar, para permanecer no poder.”
Em qualquer país livre, democrático, em que esteja em vigor o Estado Democrático de Direito, a autoridade tutelar, não pode permitir que um qualquer cidadão subverta conscientemente, a dignidade da Mais Alta Magistratura da República.
Angola está a atravessar com benevolências de vários quadrantes da Defesa do Estado, uma fase de proclamações identificadas que agridem a estabilidade social e minimizam o valor inquestionável da Integridade Territorial.
Este cenário persistente é desgastante para a esperança geracional que desponta sem vícios de incompatibilidades ancestrais, a meu ver, só meu, creio chegada a hora de um Pacto Patriótico do Senhor Presidente da República e a Cidadania, um compromisso que coloque no espaço e no tempo, todo o espectro partidário em tempo de renovação higienizada, e então assente numa Concordata com Honra, criar imediatamente uma via de intransigência democrática, para uma Nova Constituição e a implantação de uma Nova República.

