Depois de haver confirmação que os grupos de Isaías Samakuva e Lukamba “Miau” Gato, estão em rota de colisão, publicam fotos para confundir e simular uma coesão que não existe. Ontem, em plena campanha, o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, postou uma foto ao lado de Rafael Savimbi, sabendo-se factualmente, que o actual líder da UNITA é um subordinado do Grupo da Vila Alice, da família déspota controladora, e o filho do fundador pode vir a ser o candidato da oposição interna.
Como aqui já afirmei, as bases querem Samakuva, os belicistas arruaceiros querem a continuidade, e só por hipocrisia poderiam ultrapassar essa divergência normalmente insanável. Desde a morte de Jonas Savimbi, Lukamba “Miau” Gato e Isaías Samakuva, viverem e alimentaram um ódio de estimação, esse desiderato vem dos tempos das representações, já aí, o “Miau” revelava-se um ditadorzinho em Paris, onde assisti um dia a humilhar o mais velho Jerónimo Wanga, abominável, e Isaías Samakuva em Londres, em quem Savimbi confiava as finanças do Movimento.
A procissão ainda vai no adro. Uma pergunta que pode ser um lapso meu, penitencio-me: Onde se realiza o XIV Congresso?
De resto, José Gama, o novo capataz do PRA-JA, já entrou em campanha para tratar da UNITA, vai ser um festival eletrizante.
Também se constata uma guerrilha na maledicência aflita, Graça Campos e a Viúva Negra (as amantes também ficam viúvas?), Maria Luiza Abrantes, por ambos colidirem nas farpas apontadas ao Senhor Presidente da República, devido ao investimento na refinaria de Cabinda. Felizmente, nenhum coloca em causa os benefícios, e sobre o investimento, sobre economia e investimento estrangeiro nada entendem.
Não por acaso, ontem mesmo estiveram em Luanda, na Cidade Alta, recebidos por João Lourenço, os presidentes da ENI italiana, e da BP, duas das maiores petrolíferas do mundo, isto são sinais, só os cegos e maldizentes, não querem ver.
Começam a surgir diariamente os resultados da governação, a crença dos investidores que estava abalada está em franca recuperação, João Lourenço estabeleceu a confiança, a estabilidade, e necessariamente há gente que vai ficar para trás, os auto-excluídos e inadaptados, mas é o resultado da Democracia, da Liberdade, e da mudança para uma Angola para todos, são as cores da Nova República.