Mais uma ilusão

ByKuma

2 de Setembro, 2025

Toda a oposição, quer a liderada pelo bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, quer a de Abel Epalanga Chivukuvuku, até a estratégia de Carlos Feijó, pensa que é em Portugal que se faz política de Angola. Isso é um certificado de menoridade aos cidadãos angolanos que se Libertaram da tutela colonial, mas serve para fazerem ruído entre eles e alimentarem os facínoras foragidos que debitam incentivos ao ódio, a partir de exílios dourados à custa do dinheiro que roubaram ao desenvolvimento do País.

Todavia, está a faltar uma posição firme da nossa embaixada em Lisboa, quando não há contraditório passamos a ter uma afronta ao Estado de Angola, e há meios de comunicação portugueses que subsistem com estes financiamentos, incentivando à fuga de capitais do nosso País.

Mas, internamente também se constatam algumas perplexidades, há empresas que não estão a cumprir prazos de conclusões de obras, é estranho porque, algumas delas são das tais vulneráveis ao medo lançado pelas ameaças da oposição, infelizmente há uma realidade distorcida em muitos pontos fora do País, é hora das nossas embaixadas serem mais interventivas e desenrolarem esse novelo torpe assente em gente infame despida de patriotismo.

É normal em democracia haver oposições, mas exige o Estado de Direito, que sejam transparentes, frontais, e leais aos interesses do País, que cumpram regras, obedeçam aos mandatos legitimados pelo Povo livremente, e não sejam um constante fator de instabilidade que bloqueie a governação. Por não terem sentido de Estado, por não contribuírem para a democracia, estão sujeitas a que um dia se chegassem ao governo, teriam os mesmos bloqueios, e assim teremos sempre uma Angola ingovernável, por isto urge uma mudança radical que envolva todos os cidadãos dada a caducidade do espectro partidário tal qual existe.

Diante de esta realidade que todos são confrontados, e ninguém escapa à falência do Sistema, é que se torna hercúlea a governação e que a governação só pode normalizar-se com a transformação que se exige a implantação de uma Nova República.