Outra coisa não seria de esperar, é assim nada há a fazer, no fundo o Conselho da República foi um instrumento com semelhanças à greve dos taxistas, em que a facção da UNITA  liderada pelo bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, onde despontam com grande mediatismo Mihaela Webba e Irina Dinis, e hipocritamente à boleia Navita N’Golo, tenta explorar numa divergência com um vencedor, o líder a prazo em busca da salvação.

Que falta de verticalidade, que falta de vergonha, que ausência de decoro, vir a público atacar quem não se pode defender por princípio e verticalidade, e sobretudo pela responsabilidade do Alto Cargo de Estado, que ocupa o Senhor Presidente da República. É uma covardia política, uma traição intelectual, uma demonstração evidente da falta de noção de Estado, da falta de respeito pelas instituições, e pior, todo este ruído sem que nele se vislumbre uma única proposta alternativa.

Esta bolha de maledicência é habitada por uma seita de escumalha, que faz de tudo para enterrar Angola. Pasme-se, até a avaria de um quadro electrónico no Afrobasket, que se realiza no Pavilhão Multiusos do Kilamba, foi motivo para atacar o Governo de incompetência, despendem as sinergias em busca da desgraça para transmitir uma imagem reles do nosso País ao mundo.
Ainda assim o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho” dispõe de meios, embora controlados, para em simultâneo, vencer o Congresso e tentar derrubar João Lourenço.

Fonte fidedigna garante que Isabel dos Santos está a financiar o líder actual da UNITA, mas tem de prestar contas a Fernando Teles, que vai controlar os gastos em Angola. 
Em França está em contactos com empresas francesas, nomeadamente a TOTAL, uma delegação liderada por Jorge Sanguende, afilhado de Jonas Savimbi que Georges Chikoti, nomeou embaixador de Angola na UNESCO. Enfim, solidariedades ancestrais, como as que sempre ligaram Sachipengo Nunda, que sempre foi obediente a Demóstenes Chilingutila. A UNITA não vê com bons olhos qualquer ascensão de Manuel Homem, entendem que é uma arma de Fernando Miala para contrariar a independência de Cabinda.

Este desgaste cada vez mais intenso, insuportável, é intolerável, a UNITA sempre soube vender um poder que não tem, foi assim desde 1975, foi assim em 1992, foi assim em 2017 e 2022, é assim hoje, e não adianta remendar aqui e ali, Angola tem de Refundar-se, encetar a tarefa hercúlea de desanuviar a pressão demográfica, razões que tornam premente e inadiável a Nova República.