Angola vive hoje um momento de tensão e reflexão.
A desordem, a irresponsabilidade persistente e a incompetência que permeiam várias esferas públicas e privadas não são apenas sintomas passageiros — são sinais claros de que o país chegou a uma encruzilhada histórica.
Neste ponto crítico, a escolha torna-se inevitável: ou se permite a deriva rumo à anarquia, ou se rompe decididamente com o ciclo vicioso que limita o progresso e se institucionaliza a Nova República.
A Nova República não é um mero conceito político — é uma visão transformadora que propõe um mundo novo para Angola.
Este é, acima de tudo, o tempo da escolha. Permanecer na inércia é renunciar ao futuro.
Avançar exige coragem, vontade política e mobilização cívica. A opção está diante de todos nós — e é irreversível. É hora de decidir entre o retrocesso e a construção de um país renovado, onde a esperança seja mais forte que o medo e a responsabilidade substitua a indiferença.