Usar métodos subversivos de cartilha de Marx ou Engels, de Che Guevara, Stalin e Hitler, ter como bandeira o falso bem estar esclavagista do colonialismo, como arma de mobilização popular, com a agravante de uma clandestinidade com rostos do medo e da dependência, é uma postura suez e vil, de quem à distância no conforto dirige a desgraça.
Há unanimidade na necessidade de uma ruptura com o passado para Refundação de um Estado, mas há gente e organizações que se opõem porque temem o fim das suas aventuras e “modus vivendi”, ancestralmente assente numa revolução permanente. Enquanto não forem eles, são contra os que estavam, contra os que estão, e contra os que hão-de vir, já não conseguem escapar da Realidade Paralela que os confinou à parasitagem abjecta da sociedade que há muito se libertou.
Arruaça, destruição de equipamentos sociais, ofensas corporais e mortes são formas de disputa política? Grupos preparados para incitamento a confrontos com as autoridades, devidamente organizados, são espontâneos? Os deputados da UNITA sentir-se-ão confortáveis no Parlamento, como arruaceiros atrás de um estatuto e salário que invocam na busca de vitimização nas manifestações?
Claro que tudo quanto nos lançam como coincidências são, na verdade, uma concertação estratégica como a viagem do líder da UNITA, bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, que nos jardins do Parlamento em Estrasburgo, França, anunciou confrontos com a Polícia em Luanda, devido à diferença horária, antes delas acontecerem, fazia parte do programa pré-estabelecido.Sabendo clara e factualmente
os objectivos do Galo Negro, que nem ao parceiro e familiar do PRA-JA Abel Epakanga Chivukuvuku, é um alvo a abater porque não dá a cara à violência, perdidas todas as esperanças de diálogo, esperar mais pode ser tido como covardia e fraqueza do Estado, e perante a constatação da inoperacionalidade da Assembleia Nacional e da Maioria Parlamentar, acrescida da paralisia e cumplicidade da PGR, impõe-se em nome da defesa da democracia e da liberdade, uma ruptura imediata com garatias de uma Refundação da República, em respeito pela Moral e Dignidade da cidadania, e intransigência na defesa da Liberdade, Democracia e Igualdade.