Para quem escuta a DW, para quem está atento à LUSA, assusta-se e pensa duas vezes antes de sair à rua, ou de viajar pelo nosso País. O mesmo acontece com a reação da Bolha da Realidade Paralela, liderada pela facção da UNITA do bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, que em cada manifestação arrasa a Polícia Nacional, no cumprimento da sua missão de manutenção da Ordem Pública. Continuam a confundir libertinagem com liberdade, como sempre confundem alternância com alternativa do Poder, consoante a vontade do Povo.
É pena, mas é assim em todo mundo, que os estratos da sociedade mais capazes, mais empenhados no progresso do País, e mais conhecedores do desenvolvimento que se regista, sobretudo desde 2022, que se mantenham em silêncio manifestando as suas opiniões em círculos restritos, partilhando até com gente próxima fora das nossas fronteiras, o saber não tem limites, e é aí que há uma consciência de João Lourenço ser um Chefe de Estado reformador, e empenhado como nunca na criação de infraestruturas.
E é essa a aposta no futuro, as universidades estão a formar muita gente que vai entrar no mercado de trabalho nos próximos anos, e terão infraestruturas a nível nacional, onde podem desenvolver o conhecimento e realizarem os seus sonhos. Este é o caminho que chega tarde, mas vale mais tarde que nunca.
Os estudos de mercado para investimento dos grandes fundos de investimento estão atentos, a próprias embaixadas reportam a realidade dos países, Angola está nas prioridades em África, mas as campanhas negativistas, maldosas, infames, que a Oposição e os terroristas digitais têm lançado, criam receios, adiam intenções, podem até desviar investimentos, urge colocar um ponto final nestes facínoras que colocam os seus interesses pessoais acima dos interesse nacional.
E não haja ilusões, e por conhecimento pessoal dos últimos 50 anos, mesmo no fim da vida, entendo que só uma Nova República, bem partilhada com os cidadãos, pode alterar este quadro de permanente litígio, e é o momento em que o Senhor Presidente da República, resguardado pelas Forças Armadas e militarizadas, os Serviços de Inteligência, e seu estatuto internacional, pode liderar este processo de mudança.