O ridículo das fantasias da mente enlouquecida do líder da UNITA e da Oposição, o bacharel tirano psicopata intrujão Adalberto Costa Júnior “Betinho”, atingiu um coice hilariante, que a par da espantosa servidão do seu imaginário ministro da economia, Rosado de Carvalho, galgou fronteiras confirmando o facto de estarmos perante um caso que carece de terapia psiquiátrica.
A espantosa mentira sobre a liderança do Senhor Presidente da República da União Africana, atestando a ausência de noção de Estado e de qualquer capacidade de gestão governativa, não só por incompetência mas, sobretudo, pela falta de idoneidade e honorabilidade intelectual, cívica e política, pelas repetidas leviandades das suas diferentes personalidades.
A calinada doeu tanto que até escondeu o vazio das banalidades proferidas, mesmo com os fantasmagóricos emissários anónimos de João Lourenço, para negociar a viabilidade de um terceiro mandato. Pior ainda foi os elogios dos integrantes da Realidade Paralela, e dos avençados que entenderam ter sido uma sumidade iluminada de sabedoria. Valha-nos Deus, suku yangui.
Mas analisando a peça circense no Épic Sana, há matéria para que em defesa do Estado e da dignidade institucional do Senhor Presidente da República, e da honorabilidade pessoal de João Manuel Gonçalves Lourenço, há gravidade factual e pública, para que o Ministério Público intervenha de imediato, abrindo um Inquérito ao Presidente da UNITA e ao cidadão Adalberto Costa Júnior, é uma exigência do Estado Democrático de Direito.
Mais, espera-se que no Parlamento, a Maioria que suporta o Senhor Presidente da República, deve promover uma Moção de Censura, e confesso que desconheço se cumprindo o Regimento da Assembleia Nacional, não haverá matéria para suspensão do seu lugar de deputado.
Uma coisa é certa, politicamente, além fronteiras esta leviandade tantas vezes anunciada, está no ADN, surgiu como um torpedo que afundou todas as dúvidas que poderiam persistir camufladas por tanta propaganda.
Mais um passo significativo na caminhada da Nova República.