É uma mente necessitada de terapia psiquiátrica, mas o bacharel tirano psicopata intrujão Adalberto Costa Júnior “Betinho”, torna-se num perigo ambulante porque gravitam ao seu redor várias seitas numa bolha, que se promovem uns aos outros cavalgando num ódio doentio a João Lourenço, evidenciado num ruído colectivo em turnos contínuos, que em Luanda e Lisboa, em cenários de luxo, lançam atoardas desde Milucha “Bonga” dos Santos Abrantes, ao Vitinho e ao Gangsta, percorrendo os trilhos da servidão como Rosado de Carvalho, Graça Campos e Raúl Dinis, e as foragidas Isabel e Tchizé dos Santos.
O intrujão “Betinho”, lançou ontem os seus trunfos imaginários, e como escreveu Fernando Pessoa “as figuras imaginárias têm mais relevo e verdade que as reais”, quando minuciosamente elaboradas por uma insana loucura, que engloba como assistimos, um oportunismo sem vergonha, como aconteceu com a comunicação de Higino Carneiro.
Será coincidência a comédia ignóbil do Épic Sana e a intervenção de alguém que diz vir para unir o MPLA?
Sejamos coerentes, o passado dos Marimbondos e o futuro da tirania do Galo Negro geminam-se na vontade de travar o Senhor Presidente da República.
O certo, a verdade que já não se consegue esconder, é que se está a construir uma teia cada vez mais apertada, que ameaça o Estado e a República na sua legitimidade sufragada pelo Povo, que está a tornar o País ingovernável e a obstruir o normal funcionamento da Sociedade, que ainda vive com alguns traumatismos consequentes de aventureirismo idos de má memória.
Chega de impunidade, infelizmente temos uma PGR que nos habituou a não agir, nem a um analfabeto político pode permitir-se insinuar emissários presidenciais em busca de afirmação à custa da estatura conquistada nacional e internacionalmente de João Lourenço. Parece-me também que estão a minar o MPLA, sabe-se que a renovação é uma adversidade para saqueadores, sobretudo não podemos descurar a força do capital, e os envelopes estão a circular, e neste cenário quem governa tem o handicap do Poder, terá de criar músculo para garantir enfrentar os facínoras arruaceiros contra a estabilidade e segurança públicas.
Creio que estamos no limite, já se perderam todas as oportunidades de diálogo, os consensos já são inatingíveis, e o desrespeito pelos ciclos eleitorais, obrigam o Estado a agir em defesa do caminho desejável da Nova República.