Os sinais são evidentes e preocupantes, o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, na mesma origem Abel Epalanga Chivukuvuku, têm-lhes diagnosticado a Síndrome da Realidade Paralela. Tem sido ignorada, tida como normal, embora lhes sejam visíveis comportamentos e narrativas megalómanas. Todo este enquadramento carece de tratamento terapêutico, por postura permanente ameaçadora da normalidade.
Vivem em constante ansiedade e depressão, e estão acantonados numa frustração que os leva a viver uma realidade própria, num mundo de ficção. Psicologicamente é-lhes diagnosticada uma ânsia frenética que os leva a viver na dúvida inexplicável junto de seus pares e opositores.
“E se eu não tivesse terminado aquele relacionamento?”
“E se eu tivesse aceite aquele emprego?
“E se aquela pessoa não tivesse morrido?”
Especialistas
Eles vivem uma complexidade que os leva a acreditar no que mais duvidam, segundo especialistas, são pessoas que necessitam de fazer as pazes com o passado, e a aceitar o seu caminho atual, libertando-se do peso do arrependimento.
O drama dessas pessoas é estacionarem na fantasia porque são prisioneiros do futuro, as alucinações já ultrapassaram o presente daí colidirem com a realidade, porque vêm-se onde não estão.
O tratamento não é fácil e é demorado, segundo o mesmo especialista, a “realidade paralela” no tratamento é uma metáfora criativa e profundamente eficaz. Ela permite que as pessoas se distanciem dos seus problemas, explorem possibilidades sem risco, processem emoções difíceis como o arrependimento, e reescrevam as histórias que contam a si mesmas.
Esta maleita foi diagnosticada a Salazar, Mitterrand e Biden, e sabe-se que colocaram os seus países em situações de grande risco e anormalidade. Não sei quem juridicamente tutela esta exigência fundamental, mas não podemos ter um País à mercê, ainda que hipoteticamente, dependente de dirigentes a quem a Constituição lhes confere direitos, mas para o desafio público se exija sanidade mental.
Em conversa com alguém que lhe é próximo, garantiu-me que foi diagnosticado a Isabel dos Santos este mesmo mal, daí ela ter voltado à vivência da juventude, com evidentes marcas de anormalidade.