Começamos o ano de 2025 com uma campanha intensa para denegrir a liderança do Senhor Presidente da República na União Africana, olhemos para trás e reavivamos a memória do que os alienados à maledicência fartaram de repetir.
A resposta vai chegando diariamente, dos Chefes de Estado Africanos aos parceiros internacionais, todos têm desmentido tanta calúnia, em uníssono exaltam o contributo de João Lourenço em momento tão conturbado.
Sem nunca contestarem o mérito de Cristina Lourenço, tudo fizeram para comprometer a sua ascensão à liderança da BODIVA, que integrava a direcção desde 2014, só mesmo mentes insanas e deficitárias, podem descer tão baixo e tentar denegrir um quadro do País, que deveria ser cerceada dos seus direitos por ser filha do Senhor Presidente da República.
Em boa hora, numa demonstração que a Ordem Pública está em pleno funcionamento, foi negada a entrada no País de um grupo que integrava cidadãos pública e internacionalmente conotados com terrorismo. Agitaram-se os mesmo de sempre, pareciam meretrizes endoidecidas em busca de alimento, mas como sempre a verdade chega sempre com a razão.
Venâncio Mondlane tem hoje nos ombros da sua leviandade e irresponsabilidade, o peso de centenas de mortes, de património destruído, de empresas fechadas, e milhares de pessoas no desemprego, e mesmo perante a clemência do Governo de Moçambique, que quer Paz, ameaça com a destruição total porque lhe foi negado o lugar de Primeiro Ministro ou Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Estas seitas associadas que encarnam uma tentativa de assalto ao Poder em África, UNITA, Mondlane, M23, FLEC, Kagame, todos eles têm uma coisa em comum, sangue, morte, destruição e saque dos recursos em proveito próprio.
Felizmente a verdade e a razão estão a caminhar juntas a uma velocidade cada vez mais rápida, e os povos de todo mundo, unidos pela digitalização, estão cada vez mais adversos ao aventureirismo, e o tempo dos milagres já lá vai, as causas banalizaram-se perante os desafios dos tempos modernos, hoje temos como conquista cimeira o pragmatismo que confira segurança, liberdade, estabilidade, e desfrutar de uma cidadania que permita possuir um passaporte com portas abertas a todo mundo. Estas são conquistas enraizadas na Presidência de João Manuel Gonçalves Lourenço.