Nunca em tão curto espaço de tempo mudaram as narrativas, a maledicência é um vício instalado, tem memória curta, diz e contradiz, flutua consoante a brisa da conveniência.
João Lourenço e Fernando Miala são os alvos da imbecilidade, mas os motivos para desfraldar o escárnio dissipam-se com o êxito da governação, daí usarem a táctica de se atacarem uns aos outros para atingir o alvo nas entrelinhas.
É assim no circo medíocre no palco Essencial entre Graça Campos e Artur Queiroz, é assim no teatro dos comediantes Adalberto Costa Júnior “Betinho” e Abel Epalanga Chivukuvuku (o vai a todas).
Esta trupe órfã da dependência do Erário Público, anda apavorada porque começa a não ter chão, o Senhor Presidente da República está em crescendo interna e internacionalmente, só os idiotas e patetas indigentes, vazios, avençados, procuram uma lâmpada fundida para dizer que não há energia.
Onde estão os que ousaram no tempo do presidente José Eduardo dos Santos “Zedu”, do ministro do interior Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandô”, da inteligência tutelada pelo general José Maria, desfrutar da liberdade de criticar, insinuar, insultar, como impunemente fazem nos dias de agora?
Sabemos que o aventureirismo tem memória curta, vive da oportunidade, daí o pânico que se instalou nas suas hostes, estão cada vez mais isolados do mundo, estão cada vez mais desprezados pelos angolanos.
A força da UNITA foi sempre um “bluff”, foi assim do cantar do galo até à humilhação da derrota, enquanto isso João Lourenço vai honrando Angola nos palcos do Mundo,vai assumindo protagonismo em África, e começa a ser cada vez mais difícil pensar em 2027, embora ainda haja um longo caminho pela frente.