Venâncio Mondlane pode ter trazido a esperança a muitos que desejam uma mudança de regime e um Moçambique mais igual, fraterno e livre. Foi sol de pouca dura. Já se percebeu que é um agitador, sem programa, nem ideias, a não ser a morte e destruição. Um pregador louco, que como muitos na história leva os povos a novas tiranias e violências.
Neste momento, é alimentado pelas redes sociais, as mesmas que alimentam a subversão em Angola, que querem criar estados-falhados em África para permitir uma maior extracção de riquezas em territórios sem Estado e sem Ordem Pública.
Venâncio Mondlane é o ponta-de-lança do capitalismo corrupto neo-colonial desenfreado que aposta em tolos para destruir países e ter acesso fácil às suas riquezas.
Um pouco por toda a África asssitimos a este fenómeno de revoluções falhadas que só trazem desespero. Mondlane excita alguns intelectuais de secretária e jornalistas sectários portugueses, que são cobardes no seu país, mas gritam quando se trata de África. Os seus apelos a mais manifestações já só são patéticos.
É evidente que os antigos partidos da independência em Angola e Moçambique têm de evoluir, modernizar-se, e voltar a estar ligados indelevelmente ao povo. Mas isso faz-se com profundas reformas internas consensuais. Não com frades loucos que só atraem miséria.
Que Daniel Chapo tome posse e os deputados dos partidos também, e todos em conjunto, saibam encotnrar novos rumos para o desenvolvimento e felicidade de Moçambique.