Não está só, o Nelson Adelino Demo, o covarde escondido atrás do apelido Gangsta, tem no Betinho, líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, um amigo e admirador, e sobrevive com avenças dos sonhadores inimigos de João Lourenço.

Acumula na sua acção o ativismo arruaceiro e o terrorismo verbal incendiário, mas a exemplo dos seus congéneres demonstra desespero e mostra na ortografia doida, extravagante, carecida de terapêutica urgente.

Para quem se diz nacionalista e apelar ao tempo colonial é um paradoxo monstruoso, como é também, no seu idealismo tão admirado no Galo Negro, o incentivo de arruaça para conquistar o Poder.

Entendo que esta seita viva momentos de zanga colérica, a cada vez mais ganhadora acção do Senhor Presidente da República retira-lhes chão, resta-lhes a resignação e se o vazio hilariante persistir, 2027 começa a ficar curto para conquistar credibilidade.

Apetece-me rebuscar as palavras de Enéias na conquista de Tróia: “una salus victis, nullam sperare salutem”, única salvação para os vencidos: não esperar salvação alguma”.

Gangsta é o protótipo do bandido estiloso, vaidoso, fala para se ouvir, partilha um narcisismo com o Betinho, Adalberto Costa Júnior, e por contágio colou-se-lhes o oportunista egocêntrico Abel Epalanga Chivukuvuku.

Mas o desespero vai inchar em 2025, Trump já priorizou Angola em África, e vamos ter João Lourenço de visita ao Parlamento Europeu, e o investimento produtivo vai entrar em velocidade cruzeiro, e as privatizações da Banca e da UNITEL vão lançar a BODIVA (Bolsa de Valores de Angola), na rede de investimentos em bolsa.

Meu Caro Leitor, não aceite que lhe vendam o destino, acredite sempre em si mesmo, gaste mais o seu tempo a realizar do que a sonhar, nunca esqueça que quem quase morre está vivo, quem quase vive já morreu.