Depois de ter levado à implosão da Oposição liderada pelo bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Bétinho” para o inferno dos pecadores.
Depois da tão propalada e desejada legalização do PRA-JA Servir Angola, de Abel “Oportunista Chivukuvuku, que veio clarificar e confirmar a presunção de insubstituível liderança de Chivukuvuku, causando o conflito com o bacharel líder da UNITA.
Com o separar de águas na capoeira do Galo Negro através da legalização da Fundação Jonas Savimbi, o Governo de Angola, com as legalidades tão desejadas aniquilou a Oposição que está reduzida a escombros em véspera de um Congresso eletivo com ódios ancestrais acirrados como nunca.
O Processo em Portugal que assinala a monstruosa corrupção de Álvaro Sobrinho, e em simultâneo a decisão do governo inglês contra Isabel dos Santos, vieram liquidar quaisquer pretensões que os saqueadores santistas estavam a revelar na oposição a João Lourenço na liderança do MPLA.
Álvaro Sobrinho, pelo que se sabe dos seus advogados, na sua defesa vai invocar o general Hélder Kopelipa, o general Dino, os políticos Paulo Kassoma, Dino Matrosse, Marta dos Santos, e o falecido ex-presidente José Eduardo dos Santos, como os saqueadores do BESA, para justificar o buraco financeiro de 3 biliões de Euros, em que o próprio Álvaro Sobrinho sacou cerca de 300 milhões.
Já Isabel dos Santos, os seus advogados portugueses e holandeses, vão implicar Manuel Vicente como responsável dos desvios na SONANGOL, fazendo acreditar que a sua fortuna vem do casamento com Sindika Dokolo, e cerca de 800 milhões que teve de lucros na UNITEL e a alavancou para a fortuna que hoje desfruta.
João Lourenço, dedicado apenas à governação, deixou o tempo corroer uma Oposição sem alicerces, quer na política, quer no Partido, este desiderato é demonstrativo que o País mudou, o Estado vai enraizando os mecanismos da Democracia, e a Liberdade que dizem alguns não existir, é a liberdade toda que têm de se engolirem todos uns aos outros.
Cada vez mais entendida a queda do nível intelectual e moral da Oposição, começa a ser inquietante não haver contraditório capaz à ação governativa, mas os desafios da Nova República, hoje mais do que nunca, o Poder tem de ser exercido pelos mais capazes, e não ceder aos caprichos de muitos desclassificados que espreitam uma nesga de oportunidade através dos Partidos.