Não são fotos clandestinas feitas em vão de escadas para turistas, o Senhor Presidente da República, foi alvo de atenções específicas na Cimeira do G20 que está a realizar-se no Rio de Janeiro, no Brasil.
Na sua intervenção levou ao Conclave o tema da Agricultura, tema de grande preocupação em todos os quadrantes, bem como a distribuição que é altamente deficitária. Um tema de grande importância que marcou o debate.Mas foram também importantes os múltiplos encontros bilaterais, João Lourenço esteve com o Presidente do Conselho da União Europeia, Charles Michel, a Diretora Geral da UNESCO, Audrei Azoulay, o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, Akinwumi Adriana, e muito importante o encontro com o CEO do Grupo Industrial Farmacêutico EMS, Carlos Eduardo Sánchez.
Este respeito de igual para igual conquistado pelo pragmatismo do Senhor Presidente da República, é fruto da sementeira que começou em 2017, e adubada em 2022, é esta confiança que nos vai levar a colheitas no futuro.
Em simultâneo, na região seca no Extremo Sul do País, uma obra conjunta entre Angola e a Namíbia, juntou autoridades dos dois governos a visitar as obras, altos investimentos fulcrais para os habitantes das regiões fronteiriças.
A barragem de Baynes, cuja conclusão está prevista para 2026, vai promover a dinamização da economia, industrialização, sustentabilidade ambiental e a universalização do acesso à electricidade no país, considerou, segunda-feira, em Windhoek, o ministro da Energia e Águas. A obra, avaliada em 1.512 milhões de dólares, é um marco na cooperação e no desenvolvimento energético da região.
O acordo foi formalizado pelo ministro da Energia e Águas de Angola, João Baptista Borges, e pelo ministro de Minas e Energia da Namíbia, Tom Alweendo. Dada a importância para a Namíbia, o evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo a embaixadora de Angola na Namíbia, Jovelina Imperial, o Vice-Primeiro-Ministro namibiano, John Mutorwa, e o ministro das Finanças da Namíbia, Ipumbu Shimi.
Com a Oposição despedaçada em fragmentos familiares e sem uma política consistente que valorize a crítica, temos de ter esperança na Sociedade Civil para fazer renascer ou criar instrumentos de parcerias e alternativas para que possamos aperfeiçoar e consolidar a Democracia, mas essa lufada de ar fresco não pode ser protagonizada pelos mesmos que trouxeram a desgraça até aqui, não basta mudar o nome, um Partido Político não é uma empresa com lugares vitalícios, tem ser promotores de adesão das novas gerações, com ideias novas, com lideranças com autoridade e não com Poder, para desfrutarmos o perfume da juventude em vez de sermos poluídos com Fragrâncias intoxicantes.
João Lourenço deu consistência ao Governo, sofreu as agruras de vários quadrantes unidos contra si, mas ultrapassou, venceu e nunca fugiu às responsabilidades perante as dificuldades da herança ruinosa, agora só precisa de tempo, para que o tempo lhe dê razão.