Marcolino Moco não está só, há idiossincrasias contagiosas que unem tiranos e plutocratas, quando um diz mata, os outros dizem esfola, mas Moco diz-se seduzido por Moçambique pelo facto da FRELIMO ter três ex-presidentes ainda vivos, etapa que Angola ultrapassou com uma democracia pluralista, que a cegueira pelo Poder não lhes deixa ver.
Teimosa e vergonhosamente, o bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho”, os Nandôs e Kopelipas silenciosos pensam igual, pagam para os outros dizerem, a alternância por eles preconizada é à vez e não decorrente do voto dos cidadãos expresso livremente.
João Lourenço criou alicerces para implementação de uma Nova República, os atentos já experimentam o tempo novo, tivemos uma etapa inicial em 2017, reforçada em 2022, assente num desenvolvimento que irá para lá de 2027, sempre com o Povo soberano a decidir, é assim em democracia, reforçada pela meritocracia.
É normal que tivesse havido coincidências entre o MPLA e a FRELIMO, havia um inimigo comum, mas há muito que apenas existe uma solidariedade ancestral assente em estágios e realidades diferentes.
Marcolino Moco tem hoje um valor político residual. por isso nutre uma parceria ideal com a UNITA do bacharel tirano mentiroso psicopata, ACJ “Betinho”, o mesmo acontece com os proscritos néscios Kopelipa, Nandô, Higino, e Zé Maria, são relíquias de um passado que a todos enganou, uma triste memória que se confundiu com a gloriosa conquista da Independência Nacional.
Esta seita que se acotovela no palco ensaiando a opereta anti-João Lourenço, é a mesma que cunhava a cara e coroa da mesma moeda, é aquela que nos vedou a liberdade de expressão, e que nos tentaram levar como ovelhas e mudos silenciosos, para o abate sem contemplações.