O mundo civilizado, democrático, que engloba o multipartidarismo sério e construtivo, foi quem por imperativo de uma alternativa de confiança na África Austral, quem primeiro compreendeu João Lourenço, não obstante os bloqueios internos e de ter herdado uma corrupção institucionalizada, foi transformando a dúvida e o receio em confiança e credibilidade, até que os resultados começaram a refletir-se internamente.
A colagem à instabilidade moçambicana ensaiada pela oposição apenas veio demonstrar o quanto vivem ansiosos por arruaças, Angola tem sua própria identidade, livre, democrática, e já não anda de arrasto nas solidariedade ancestrais que falharam na governação.
Ridículo é assistirmos ainda nesta altura truques de política baixa, a propagandista da UNITA Violeta Lukamba Gato, com o nome digital de Nayila da Silva, tem postado múltiplos vídeos degradantes, gravados em locais estrategicamente escolhidos, com plateias organizadas e locuções teatrais de gente tentando passar por pedintes.
Ekuva Estrela, pública e politicamente conhecida como Navita Ngolo, é a incitadora feminina que apela à fidelidade tribal, usa muito dialeto Umbundo para camuflar a mensagem de perene ódio a João Lourenço e ao MPLA.
Os proscritos do MPLA, por incompetência como Marcolino Moco e Dino Matrosse, ou por fraude e sublevação encapotada, tendem a silenciar-se nos próximos tempos, os apoios externos desvanecem-se, o dinheiro do saque está cada vez mais vigiado, e muitas portas estão a fechar-se dentro e fora de Angola.
João Lourenço tem no próximo Congresso de Dezembro a chave do futuro, acontece numa fase de ascensão da sua liderança, e mostra ter uma equipa no núcleo de Estado capaz de assegurar o futuro.