Há uma rede mafiosa a operar nas redes sociais angolanas para denegrir o empresário israelita de diamantes, Chaim Fink.
A PGR e o SIC têm de actuar, sob pena de a sua omissão prejudicar a reputação e negociação legal de um dos principais recursos angolanos: os diamantes.
Agora foi a vez de um suposto jornal chamado O Crime e de Mariano Brás publicarem uma história, de onde, do nada, surgem imputações falsas e desonrosas a Chaim Fink.
O texto é sobre outros israelitas que trabalharam com outra pessoa que fugiu de Angola, deixando os pobres homens a contas com a justiça. Nada têm a ver com Chaim Fink, nem as suas actividades anteriormente julgadas em tribunal angolano. Absolutamente nada. A peça jornalística, com má-fé, realiza um relacionamento que não existe e não existiu. É uma autêntica farsa.
Sabe-se quem é o estrangeiro que está por detrás desta rede de falsificação de notícias e sabe-se as razões; é o mesmo que tramou os jovens israelitas.
Alerta-se que as tentativas de perturbar uma figura imprescindível no negócio mundial legal e prestigiado de diamantes como é Chaim Fink não terão a cobertura de qualquer lei, pelo contrário, são crimes previstos e punidos pelo Código Penal e a sua força sancionatória será requerida contra todos os prevaricadores.