Por muito que a sinfonia tóxica possa papaguear, por muito que os que deixaram Angola com o copo vazio, vamos higienizar a autoestima e falar do copo meio cheio, sim porque há a consciência do Senhor Presidente da República, que há muito por fazer, mas há coisas que levam o seu tempo a tornarem-se visíveis.Mas é com satisfação que vemos Angola a par do Primeiro Mundo no essencial que um bom governante, atento, esforça-se para acompanhar.Estivemos na linha da frente no COVID 19, mantivemo-nos equidistantes das guerras onde não há inocentes, e para gáudio das nossas meninas, Angola acaba de receber 1,4 milhão de vacinas contra o colo do útero, indicada para idades compreendidas entre os 9 e 12 anos.
Também hoje ficamos a saber que o nosso País já produz mais óleo alimentar do que necessita, podendo juntar-se às cervejas, sumos naturais e refrigerantes, além do café, manga e banana, que rompem mercados de exportação. É a terra a produzir, é emprego, é rendimento, é o futuro a despontar do nosso chão desabrochando a esperança no amanhã.
A verdadeira Sociedade Civil também vai criando uma identidade angolana no mundo, nem tudo gira em torno da política, no desporto, na música, nas letras, nas artes, no conhecimento, emerge à tona uma matriz angolana que inova livremente, desabrochando a esperança no futuro.
É com esta vitalidade que os angolanos não podem deixar resvalar o País novamente para o abismo, desmascarada que está a seita oposicionista, aliada de ocasião, é necessário e urgente combater os sabotadores oriundos do mesmo lodaçal, temos de valorizar a nossa cidadania, para tal é necessário, também, que não deixemos João Lourenço pensar que está só na arquitetura do futuro de todos.