Grande Conquista

ByKuma

21 de Março, 2024

O mundo civilizado aplaude o novo tempo que se respira em Angola, há um casamento que ressalta aos olhos dos observadores, Greve, Liberdade, Democracia, o retrato de uma sociedade em que o cidadão expande o seu pecúlio de cidadania.

 Nos países desenvolvidos, com democracias adultas, há em média 55 greves sectoriais por ano, descontentamentos diversos há em todo mundo, há gente com fome na Europa, na América, na Ásia, em África, ainda bem que há lugar para exteriorizar sentimentos, todavia, é necessário seriedade, objetividade e responsabilidade.

Uma greve não pode desfilar tibiezas, não pode estar vulnerável a aproveitamentos e oportunismos que lhe retiram eficácia e até podem dar-lhe um cunho de ilegalidade, e uma greve geral suscita uma ultrapassagem de ações setoriais extremadas, uma greve geral é um instrumento de último recurso, tem uma fronteira muito ténue com a arruaça, e fica desacreditada quando partidarizada.

A liberdade dos manifestantes é tão importante quanto o direito de qualquer cidadão não querer aderir, esse direito democrático tem de ser assegurado pelas forças da Ordem Pública, a Greve, Liberdade, Democracia, têm de ser defendidas em defesa do Estado, que são todos os cidadãos sem distinção alguma.

É para defender estas conquistas que uma minoria quer colocar em causa, que se coloca nas mãos do Senhor Presidente da República, a esperança de assegurar o rumo que está a levar Angola para o patamar no mundo, que lhe pertence, que produzirá bem estar a todos os angolanos.

Pela Nova República…!!!