A onda avassaladora do CHEGA em Portugal tem um nome, REVOLTA, sobretudo pelo “putedo” generalizado dos jornaleiros e paineleiros, que presunçosamente crêem ser donos da verdade. A esta tribo reacionária junta-se-lhes as fantasmagóricas empresas de sondagens e comunicação.
Portugal vive em relação a Angola uma ressaca violenta, os marimbondos deixaram de investir em empresas falidas, numa banca aflita, e as suas damas deixaram de ser clientes personalizadas da sofisticada Avenida da Liberdade, interdita aos cidadãos nacionais.
De 2010 a 2015, 150 empresas portuguesas tecnicamente falidas, encontraram em Angola o oásis da salvação, entraram na onda do saque, foram elos importantes da corrupção, mas a grande sobrevivência com o fruto do roubo em Angola, foi, indiscutivelmente a Comunicação Social, TV e jornais.
Empresas fecharam portas, Angola só serviu para especulação, o negócio normal já não interessava, os contratos sobrevalorizados escassearam, em 2016 Angola estava sugada até ao tutano e João Lourenço herda em 2017 um País saqueado, logo seguido da crise do COVID.
Angola mudou, olhando para o passado nota-se que mudou muito, mas o ciúme, a inveja e a saudade portuguesa persiste numa perene agressão, com a pena dos abutres a debitarem interesses obscuros que lhes garantem o salário do medo.
Ontem no Jornal de Negócios, o energúmeno Filipe, já costumeiro, disserta sobre a viagem do Senhor Presidente da República à China. Claro que há uma coisa que se chama independência que este idiota não conhece, então na sua cabecinha de passarinho, primeiro João Lourenço estava vendido aos Estados Unidos da América, agora vendeu-se à China.
Este dilema partilhado com a Oposição liderada pelo bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, aplaudido pelos patetas imbecis Marcolino Moco, Raúl Dinis, Rafael Marques e Vítor Hugo Mendes, espelha coincidências que Angola dispensaria a bem, mas, a meu ver, já só serão debeladas por uma transformação que traga aos cidadãos e ao País um tempo novo, higienizado.
Com a Nova República…!!!